A transferência do controle acionário da
Rede Celpa, a concessionária de energia elétrica do Pará, a uma nova
empresa deve acontecer nesta quinta-feira (1º). A Equatorial Energia tem
um prazo de 90 dias para concluir a transição e assumir o serviço em
todo o estado. O principal desafio será a melhoria no fornecimento de
energia elétrica.
O negócio foi autorizado pela Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel) e cerca de 61,37% da companhia paraense passam a
pertencer a Equatorial Energia, que se torna a maior acionista do
empreendimento.
A partir deste mês de novembro, a empresa terá de
cumprir o Plano de Recuperação judicial da Celpa, que custa cerca de R$
3,5 bilhões e ainda as metas impostas pelo Plano Anual da empresa.
Entre os compromissos assumidos pela Equatorial estão: a melhoria da infraestrutura do serviço, o término dos apagões no estado, a construção do segundo linhão da Ilha do Marajó e a energização do primeiro, construção de subestações na região do Baixo Amazonas e de Tucuruí e a implantação do programa Luz para Todos.
Entre os compromissos assumidos pela Equatorial estão: a melhoria da infraestrutura do serviço, o término dos apagões no estado, a construção do segundo linhão da Ilha do Marajó e a energização do primeiro, construção de subestações na região do Baixo Amazonas e de Tucuruí e a implantação do programa Luz para Todos.
Entre os paraenses já é grande a ansiedade para a
melhoria dos serviços de distribuição de energia elétrica. “Para quem a
Celpa foi vendida, não importam muito. O que interessa muito é que
melhore a qualidade de energia fornecida e que ela tenha consistência,
sem tantas quedas. Porque isso, além de prejudicar a produção, queima os
equipamentos”, conta Roberto Lima, gerente de uma fábrica de cosméticos
da cidade.
Fonte: G1-PA
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