Moradores de Lagoa Verde temem adoecer por causa da fumaça.
Empresa de incineração de lixo hospitalar está no local há dois anos.
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Moradores do povoado Lagoa Verde, a 15 km de Imperatriz, temem adoecer
por causa da fumaça que sai de uma empresa de incineração de lixo
hospitalar e industrial. O caso já foi denunciado ao Ministério Público.
A fumaça sai da chaminé ao todo instante e se espalha com o vento. O mau cheiro incomoda os moradores que mais próximos da usina, principalmente na hora das refeições.
Seu José e Dona Deusuíta moram em uma chácara que fica a 300 metros da usina. Há dois anos, desde que a usina começou a funcionar, eles alegam que a fumaça que sai do incinerador de lixo hospitalar está causando problemas de saúde às famílias do loteamento Bom Jesus, no povoado Lagoa Verde. Várias reivindicações já foram feitas para cobrar explicações sobre os riscos, eles chegaram até a interditar a estrada de acesso à BR.
Entre a chácara e a usina passa um riacho, e a maior preocupação dos moradores é a contaminação da água, que é usada para irrigar a plantação, além de servir para o consumo próprio.
Os moradores fizeram a denúncia ao Ministério Público, mas a empresa apresentou à Promotoria de Meio Ambiente toda a documentação necessária para estar em pleno funcionamento. Eles ainda protocolaram um documento na Câmara Municipal solicitando uma audiência pública para discutir o assunto.
A fumaça sai da chaminé ao todo instante e se espalha com o vento. O mau cheiro incomoda os moradores que mais próximos da usina, principalmente na hora das refeições.
Seu José e Dona Deusuíta moram em uma chácara que fica a 300 metros da usina. Há dois anos, desde que a usina começou a funcionar, eles alegam que a fumaça que sai do incinerador de lixo hospitalar está causando problemas de saúde às famílias do loteamento Bom Jesus, no povoado Lagoa Verde. Várias reivindicações já foram feitas para cobrar explicações sobre os riscos, eles chegaram até a interditar a estrada de acesso à BR.
Entre a chácara e a usina passa um riacho, e a maior preocupação dos moradores é a contaminação da água, que é usada para irrigar a plantação, além de servir para o consumo próprio.
Os moradores fizeram a denúncia ao Ministério Público, mas a empresa apresentou à Promotoria de Meio Ambiente toda a documentação necessária para estar em pleno funcionamento. Eles ainda protocolaram um documento na Câmara Municipal solicitando uma audiência pública para discutir o assunto.
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