Mudança abrirá exceção para obra no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre.
Instituição de saúde poderá ter 70% da capacidade ampliada.
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Público das galerias da Câmara de Porto Alegre
trouxe cartazes (Foto: Leonardo Contursi/CMPA)
O projeto é alvo de polêmica entre defensores do patrimônio histórico e
ambientalistas, já que prevê a derrubada de 240 árvores e a modificação
da fachada, que é o principal entrave. O prédio tem influência do
modernismo, que é considerado um dos movimentos artísticos mais
importantes do Brasil.trouxe cartazes (Foto: Leonardo Contursi/CMPA)
Por lei, são proibidas interferências na estrutura e no entorno do edifício. Segundo o engenheiro responsável pelo hospital, os arquitetos vão manter a base da arquitetura do prédio atual. De acordo com o prefeito José Fortunati, o projeto é necessário para atender à demanda de saúde pública, pois o empreendimento ampliará e qualificará o atendimento oferecido pelo Clínicas, que é prioritariamente destinado para segurados do SUS.
Segundo o prefeito, a construção dos 102.865,47m² previstos no projeto possibilitará que a emergência passe de um espaço de 1.700m² para 5.159m², o bloco cirúrgico aumente sua capacidade de 28 salas para 41 salas, a CTI de 54 leitos para 110 leitos, e a recuperação pós-anestésica, hoje com 22 leitos, terá 90 leitos e 60 poltronas de recuperação.
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