ZERO HORA
FATALIDADE NA SERRA
“Estamos desolados”, diz dono de revólver. Adolescente de 13 anos matou irmã de 11 anos usando a arma do padrasto
O corpo da menina de 11 anos morta acidentalmente em Bento Gonçalves, na Serra, atingida por tiro na cabeça na noite de sexta-feira, foi sepultado no sábado, em Viadutos, sua cidade natal. A principal suspeita é de que uma irmã mais velha da garota, de 13 anos, tenha disparado acidentalmente a arma do padrasto das duas meninas.
A morte aconteceu na guarita da sede da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), onde o padrasto das irmãs trabalha como vigilante noturno. Por volta das 21h30min, as garotas de 11 anos e de 13 anos e a mãe delas foram até a empresa levar um lanche para o padrasto. Eles estavam juntos, na guarita, até que o vigilante teve de se afastar para abrir o portão para um servidor da Corsan. Enquanto o vigilante registrava os dados de ingresso em uma planilha, as meninas ficaram sozinhas na guarita. Neste momento, elas teriam aberto uma gaveta e encontrado, escondido sob revistas, o revólver calibre 38 do vigilante. A adolescente de 13 anos pegou a arma e, em seguida, ocorreu o disparo acidental, que atingiu a cabeça da irmã. A menina morreu no local.
O padrasto da jovem, vigia responsável pelo revólver que alvejou a adolescente, estava em estado de choque na manhã de sábado.
– Eu precisava fazer a ronda. Saí por uns segundinhos para anotar a placa de um caminhão, até porque estava a serviço, e deixei elas por um momento sozinhas, com a mãe. Íamos comer um xis. Tudo aconteceu em menos de um minuto – contou o padrasto das meninas.
Conforme o vigilante, a arma estava na gaveta, guardada:
– Não sei porque ela mexeu (na gaveta onde estava a arma). Não deu tempo de avisar para não fazer nada.
O corpo da menina de 11 anos morta acidentalmente em Bento Gonçalves, na Serra, atingida por tiro na cabeça na noite de sexta-feira, foi sepultado no sábado, em Viadutos, sua cidade natal. A principal suspeita é de que uma irmã mais velha da garota, de 13 anos, tenha disparado acidentalmente a arma do padrasto das duas meninas.
A morte aconteceu na guarita da sede da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), onde o padrasto das irmãs trabalha como vigilante noturno. Por volta das 21h30min, as garotas de 11 anos e de 13 anos e a mãe delas foram até a empresa levar um lanche para o padrasto. Eles estavam juntos, na guarita, até que o vigilante teve de se afastar para abrir o portão para um servidor da Corsan. Enquanto o vigilante registrava os dados de ingresso em uma planilha, as meninas ficaram sozinhas na guarita. Neste momento, elas teriam aberto uma gaveta e encontrado, escondido sob revistas, o revólver calibre 38 do vigilante. A adolescente de 13 anos pegou a arma e, em seguida, ocorreu o disparo acidental, que atingiu a cabeça da irmã. A menina morreu no local.
O padrasto da jovem, vigia responsável pelo revólver que alvejou a adolescente, estava em estado de choque na manhã de sábado.
– Eu precisava fazer a ronda. Saí por uns segundinhos para anotar a placa de um caminhão, até porque estava a serviço, e deixei elas por um momento sozinhas, com a mãe. Íamos comer um xis. Tudo aconteceu em menos de um minuto – contou o padrasto das meninas.
Conforme o vigilante, a arma estava na gaveta, guardada:
– Não sei porque ela mexeu (na gaveta onde estava a arma). Não deu tempo de avisar para não fazer nada.
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