LOS ANGELES, 21 Jan 2012 (AFP) -O bebê que teoricamente é o terceiro
menor do mundo a sobreviver deixou o hospital de Los Angeles onde ficou
internado por cinco meses, informaram os médidcos.
Melinda Star Guido, que nasceu em agosto passado com 16 semanas de antecipação e pesando apenas 270 gramas - menos que uma lata de refrigerante -, passou cinco meses internada numa unidade de cuidados intensivos neonatal.
"Estou tão emocionada por finalmente poder levar meu bebê para casa", declarou a mãe, Haydee Ibarra, de 22 anos.
Melinda é o terceiro menor bebê do mundo que consegue sobreviver, segundo dados do Global Birth Register (Registro Global de Nascimentos) citados por funcionários da saúde do condado de Los Angeles.
O dr. Rangasamy Ramanathan, chefe do Centro Médico LA County-USC, afirmou inicialmente que não estava seguro sobre a capacidade de Melinda sobreviver.
"Isso não acontece todos os dias. Em meus 30 anos aqui... esta é a primeira vez que fomos capazes de dar alta a um bebê que pesava menos de 300 gramas", comentou.
Bebê menor que uma lata de refrigerante deixa o hospital
Foto 15 de 15 - Jornalistas
registram as primeiras imagens de Melinda Star Guido, considerada o
terceiro menor bebê do mundo. Nascida em agosto de 2011, com 270 gramas -
menos que uma lata de refrigerante -, a criança ficou cinco meses
internada e teve alta na sexta-feira (20) do Hospital de Los Angeles
(EUA) Kevork Djansezian/Getty Images/AFP
Melinda Star Guido, que nasceu em agosto passado com 16 semanas de antecipação e pesando apenas 270 gramas - menos que uma lata de refrigerante -, passou cinco meses internada numa unidade de cuidados intensivos neonatal.
"Estou tão emocionada por finalmente poder levar meu bebê para casa", declarou a mãe, Haydee Ibarra, de 22 anos.
Melinda é o terceiro menor bebê do mundo que consegue sobreviver, segundo dados do Global Birth Register (Registro Global de Nascimentos) citados por funcionários da saúde do condado de Los Angeles.
O dr. Rangasamy Ramanathan, chefe do Centro Médico LA County-USC, afirmou inicialmente que não estava seguro sobre a capacidade de Melinda sobreviver.
"Isso não acontece todos os dias. Em meus 30 anos aqui... esta é a primeira vez que fomos capazes de dar alta a um bebê que pesava menos de 300 gramas", comentou.
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