Rio de Janeiro - A Caixa Econômica Federal decidiu fechar ao público,
hoje (26), o edifício-sede da estatal, na Avenida Rio Branco, devido à
interdição da Rua 13 de Maio, no centro do Rio de Janeiro,
por causa do desabamento de três prédios, ontem (25) à noite. Também
ficarão fechadas ao público durante todo o dia as agências Rio Branco e
Largo da Carioca. A Caixa recomenda aos clientes que se dirijam a
outras agências ou casas lotéricas.
A programação da Caixa Cultural, na Rua Almirante Barroso, também foi suspensa. Já o Teatro Nelson Rodrigues, administrado pela Caixa e localizado na Avenida Chile, tem funcionamento normal.
Na sede da Petrobras, na Avenida Chile, e nos demais prédios da empresa, no centro do Rio, o expediente é normal.
Na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que fica em frente à Petrobras, na Avenida Chile, alguns funcionários que trabalham no primeiro e no segundo subsolos do prédio estão usando máscaras, por causa da grande quantidade de poeira. A recomendação é para que as pessoas que têm problemas respiratórios, como asma, evitem circular nas áreas próximas aos desabamentos.
A jornalista Michelle Hervé, que trabalha perto da Rua 13 de Maio, testemunhou a queda do Edifício Liberdade quando saía do trabalho, ontem (25), às 20h30m. À Agência Brasil, Michelle relatou que atravessava a rua acompanhada de uma amiga quando ouviu barulho de cascalho e viu o prédio desabar “como um castelo de areia”. Em seguida, disse que o caos se instalou nas imediações, que ficou coberta de poeira e com muitas pessoas gritando e correndo.
Essa não é a primeira vez que Michelle testemunha a queda de um edifício no Rio de Janeiro. Ela morava em um edifício vizinho ao Palace 2, na Barra da Tijuca (zona oeste), que desabou em fevereiro de 1988, matando oito pessoas. Na época, o apartamento dela teve que ser interditado.
A programação da Caixa Cultural, na Rua Almirante Barroso, também foi suspensa. Já o Teatro Nelson Rodrigues, administrado pela Caixa e localizado na Avenida Chile, tem funcionamento normal.
Na sede da Petrobras, na Avenida Chile, e nos demais prédios da empresa, no centro do Rio, o expediente é normal.
Na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que fica em frente à Petrobras, na Avenida Chile, alguns funcionários que trabalham no primeiro e no segundo subsolos do prédio estão usando máscaras, por causa da grande quantidade de poeira. A recomendação é para que as pessoas que têm problemas respiratórios, como asma, evitem circular nas áreas próximas aos desabamentos.
A jornalista Michelle Hervé, que trabalha perto da Rua 13 de Maio, testemunhou a queda do Edifício Liberdade quando saía do trabalho, ontem (25), às 20h30m. À Agência Brasil, Michelle relatou que atravessava a rua acompanhada de uma amiga quando ouviu barulho de cascalho e viu o prédio desabar “como um castelo de areia”. Em seguida, disse que o caos se instalou nas imediações, que ficou coberta de poeira e com muitas pessoas gritando e correndo.
Essa não é a primeira vez que Michelle testemunha a queda de um edifício no Rio de Janeiro. Ela morava em um edifício vizinho ao Palace 2, na Barra da Tijuca (zona oeste), que desabou em fevereiro de 1988, matando oito pessoas. Na época, o apartamento dela teve que ser interditado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário