Em Washington
O presidente Barack Obama admitiu, nesta segunda-feira (30), que os
Estados Unidos realizam ataques com aviões não tripulados contra a
Al-Qaeda no Paquistão, operações até agora negadas pelo governo
americano.
Ouvido sobre a utilização de aviões não tripulados ('drones') num diálogo com internautas nos sites Google+ e Youtube, Obama justificou estas ações: "Evidentemente, muitos desses ataques ocorreram nas FATA (em inglês 'Áreas Tribais Federais Administradas', no noroeste do Paquistão)", disse Obama.
"Na maior parte, foram ataques muito precisos contra a Al-Qaeda e seus seguidores, e vimos sendo muito cuidadosos em relação à isso", afirmou.
Funcionários do governo americano dizem que o cinturão tribal do Paquistão é local de refúgio dos talibãs que há 10 anos lutam no Afeganistão, de grupos da Al-Qaeda que planejam ataques no Ocidente, e de talibãs paquistaneses que habitualmente atacam e realizam atentados em seu país.
Um total de 64 ataques com mísseis americanos foram registrados na região tribal semiautônoma do Paquistão no ano passado, contra 101 em 2010, segundo contagem da AFP.
Ouvido sobre a utilização de aviões não tripulados ('drones') num diálogo com internautas nos sites Google+ e Youtube, Obama justificou estas ações: "Evidentemente, muitos desses ataques ocorreram nas FATA (em inglês 'Áreas Tribais Federais Administradas', no noroeste do Paquistão)", disse Obama.
"Na maior parte, foram ataques muito precisos contra a Al-Qaeda e seus seguidores, e vimos sendo muito cuidadosos em relação à isso", afirmou.
Funcionários do governo americano dizem que o cinturão tribal do Paquistão é local de refúgio dos talibãs que há 10 anos lutam no Afeganistão, de grupos da Al-Qaeda que planejam ataques no Ocidente, e de talibãs paquistaneses que habitualmente atacam e realizam atentados em seu país.
Um total de 64 ataques com mísseis americanos foram registrados na região tribal semiautônoma do Paquistão no ano passado, contra 101 em 2010, segundo contagem da AFP.
Foto 21 de 21 - Obama
discursa na Casa Branca sobre o acordo de aumento do teto da dívida
norte-americana aprovado pelo Congresso em 2 de agosto, dois dias antes
do aniversário do presidente. O governo tinha até essa data para
apresentar ao Tesouro uma proposta, para evitar o primeiro calote da
história do país Susan Walsh/AP
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