Histórico de tragédias no Rio de Janeiro
“A desgraça ensina ou recorda.”
Chateaubriand
O Rio de Janeiro é um
Estado lindo e amado por todos os brasileiros. Todavia, vale lembrar
que volta e meia, nos últimos anos, o estado passou por tragédias como
a de ontem, senão, vejamos:
2012 –
Três prédios comerciais desmoronaram na noite de ontem, por volta das
20h30, no centro do Rio. Os edifícios ficam lado a lado, na avenida
Treze de Maio, contíguos ao Teatro Municipal. Como um prédio não alui
da noite para o dia sem motivo, ou sem um avião acertando-lhe em cheio,
aguardemos para saber as causas.
2011 –
Em janeiro, uma sequência de fortes chuvas na Região Serrana do Rio de
Janeiro causou o que se tornou uma das maiores tragédias brasileiras:
três cidades praticamente em total destruição e outras três fortemente
afetadas por deslizamentos de terra, desabamento de encostas,
soterramento de bairros e alagamentos. Milhares de pessoas perderam as
casas, centenas perderam a vida e várias outras desaparecidas. Em
abril, ninguém esquece, um homem armado com revólveres de calibre 38
invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona
Oeste do Rio e matou onze pessoas. O jovem foi identificado como
Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, ex-aluno da própria escola.
2010 –
Na virada do ano, os temporais de verão destruíram e mataram em Angra
dos Reis. A cidade mais atingida, foi a síntese de um drama brasileiro
que tem como protagonistas o descaso das autoridades e a falta de
infraestrutura. Em abril, a pior chuva dos últimos 45 anos no Rio de
Janeiro deixou 182 mortos em todo o estado, segundo balanço do Corpo de
Bombeiros. As zonas Oeste e Norte, especialmente as regiões perto do
Centro da capital carioca, e a cidade de Niterói, na Região
Metropolitana, foram as mais atingidas, segundo o Instituto de
Geotécnica do Rio.
2009 – Avião da Air France com 228 pessoas a bordo cai no Oceano Atlântico num vôo do Rio de Janeiro para Paris.
2008 - Várias pessoas morreram
em explosão de um depósito clandestino de fogos de artifício no
município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. A
fábrica funcionava em uma residência, no bairro do Gradim, que abrigava
também um depósito de fogos no segundo pavimento.
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