Sequestro em centro comercial no Iraque termina com 14 mortos
As forças de segurança terminaram, esta quinta-feira, com o cerco a um
centro comercial de Kirkuk, norte do Iraque, que resultou em 14 mortos,
incluindo cinco atacantes, segundo as autoridades iraquianas.
As forças de segurança invadiram o complexo e recuperaram o controlo do
centro comercial, que abriga mais de uma centena de lojas, resgatando um
total de 11 reféns, todos ilesos.
Fontes da segurança e da saúde, citadas pela AFP, deram conta do registo de nove baixas, incluindo de oito membros das forças de segurança, as quais se somaram às mortes de pelo menos cinco assaltantes.
Homens armados, incluindo alguns equipados com cinturões explosivos, tomaram, esta quarta-feira, de assalto um centro comercial, num ataque desencadeado com a explosão de uma viatura armadilhada perto do "Jawaher Mall", junto a um posto dos serviços de informações da polícia que provocou uma troca troca de tiros entre os assaltantes e forças de segurança.
A cidade petrolífera de Kirkuk é terreno fértil para os grupos insurgentes devido às divisões entre uma parte dos curdos, maioritários na região, que apoiam a região autónoma do Curdistão iraquiano e os que estão próximos do governo de Bagdade e se opõem ao projeto com outras comunidades da região.
Fontes da segurança e da saúde, citadas pela AFP, deram conta do registo de nove baixas, incluindo de oito membros das forças de segurança, as quais se somaram às mortes de pelo menos cinco assaltantes.
Homens armados, incluindo alguns equipados com cinturões explosivos, tomaram, esta quarta-feira, de assalto um centro comercial, num ataque desencadeado com a explosão de uma viatura armadilhada perto do "Jawaher Mall", junto a um posto dos serviços de informações da polícia que provocou uma troca troca de tiros entre os assaltantes e forças de segurança.
A cidade petrolífera de Kirkuk é terreno fértil para os grupos insurgentes devido às divisões entre uma parte dos curdos, maioritários na região, que apoiam a região autónoma do Curdistão iraquiano e os que estão próximos do governo de Bagdade e se opõem ao projeto com outras comunidades da região.
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