Personalidades estrangeiras e sul-africanas recolheram-se, esta
quarta-feira, em Pretoria, junto ao caixão semi-aberto do antigo
presidente Nelson Mandela, que libertou a África do Sul do regime
racista do "apartheid".
foto MARCO LONGARI /AFP |
Tampa em vidro do caixão deixa visível o busto e a cabeça para os visitantes |
A tampa em vidro do caixão, coberta com as cores sul-africanas durante o cortejo pelas ruas da capital ao princípio da manhã, foi retirada até meio, deixando visível o busto e a cabeça para os visitantes, autorizados a aproximar-se até um ou dois metros de distância, de acordo com um fotógrafo da agência noticiosa francesa AFP.
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, acompanhado por Graça Machel, viúva de Mandela, e pela ex-mulher Winnie Mandela, chegaram ao Union Building, sede da presidência sul-africana, cerca de duas horas depois dos restos mortais do primeiro presidente negro do país, pelas 11.00 horas locais (09.00 horas em Portugal continental).
Na extensa comitiva que os acompanhava, encontravam-se as filhas de Mandela.
Depois das personalidades, foi a vez dos visitantes sul-africanos, a partir do meio dia (10.00 horas em Portugal continental).
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