Policiais civis
de Imperatriz, comandados pelo delegado regional Assis Ramos, com apoio do
Grupo Tático Aéreo (GTA) e do Serviço de Inteligência da Secretaria de
Segurança Pública (SSP), núcleo de Imperatriz, realizaram nessa quarta-feira
(30) a “Operação Mercenários”, em Imperatriz, Açailândia e Dom Eliseu (PA).
Na operação,
que teve a participação de 11 policiais do GTA e 20 de Imperatriz e Açailândia,
entre eles os delegados Josenildo José Ferreira, Vital Rodrigues de Carvalho e
Tiago Bardhal, foram cumpridos sete mandados de prisão e de busca e apreensão.
Dos sete
mandados de prisão, três foram cumpridos. Foram presos Carlos Henrique Azevedo
Sales, o “Sales”; Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”, que são policiais
militares, o primeiro lotado no 3º BPM em Imperatriz e o segundo na 5ª Cia.
Independente de Açailândia; e Francisco Ferreira Costa, também conhecido por
“Chico Papada”, estabelecido no Mercadinho.
Outros três
policiais do Pará, que têm famílias em Imperatriz e trabalham em Dom Eliseu,
identificados por Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”; HILTEVAN CARDOSO
MACHADO, O “TEVAN”; JOÃO BOSCO MOURA PEDROSA, O “PEDROSA”, AMBOS SEGURANÇAS DO
PREFEITO DE DOM ELISEU JOAQUIM NNOGUEIRA NETO, além do empresário Arnold Pereira da Silva,
estão foragidos. O delegado Assis Ramos acredita que foram avisados sobre os
mandados de prisão contra eles e fugiram antes da chegada dos policiais.
Os militares
são acusados de envolvimento em crimes de pistolagem e formação de quadrilha. O
empresário Arnold Pereira da Silva é acusado de agenciamento de pistoleiros,
rinha de galo e jogo do bicho. Essa mesma acusação pesa contra Francisco
Ferreira Costa. Todos estão com prisões temporários de 30 dias decretadas pela
justiça. Os policiais eram também contratados para realizarem cobranças para
agiotas. Se o devedor não pagasse, era executado.
Os policiais
apreenderam uma pistola ponto 40 com o policial Luís Cláudio de Araújo, a qual
é da Polícia Militar e deverá ser devolvida após ser feita perícia, e um
revólver calibre 38 em poder de Francisco Ferreira Costa, o “Chico Papada”. Na
residência do empresário Arnold Pereira da Silva, localizada na Vila Parati,
próximo à Vila Nova, onde funcionava uma rinha, os policiais apreenderam 78
galos de briga, que foram levados para a sede do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), onde deverão ser
sacrificados, já que não têm condições de serem consumidos em função de que
receberam doses de anabolizantes. Documentos e pedaços de papéis com recados
comprometedores foram apreendidos quando da busca nos locais onde os três policiais
militares do Pará investigados ficavam quando se encontravam em serviço em Dom
Eliseu.
Mais de dez
crimes
Sem citar os
nomes das vítimas, pois ainda tem muita investigação para ser realizada, o
delegado Assis Ramos informou que esse grupo é suspeito de ser o responsável
por mais de dez crimes de pistolagem em Imperatriz, Açailândia, Itinga e Dom
Eliseu (PA).
“Esse grupo
vinha agindo em Imperatriz e região há mais ou menos uma década. Recebi
determinação dos meus superiores para investigar o grupo para que Imperatriz
possa acabar com esse rótulo de cidade de pistoleiros”, disse Assis Ramos.
“Operação Mercenários” da Polícia Civil prende três em Imperatriz e Açailândia
Policiais civis de Imperatriz, comandados pelo delegado regional Assis
Ramos, com apoio do Grupo Tático Aéreo (GTA) e do Serviço de
Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP), núcleo de
Imperatriz, realizaram nessa quarta-feira (30) a “Operação Mercenários”,
em Imperatriz, Açailândia e Dom Eliseu (PA).
Na operação, que teve a participação de 11 policiais do GTA e 20 de Imperatriz e Açailândia, entre eles os delegados Josenildo José Ferreira, Vital Rodrigues de Carvalho e Tiago Bardhal, foram cumpridos sete mandados de prisão e de busca e apreensão.
Dos sete mandados de prisão, três foram cumpridos. Foram presos Carlos Henrique Azevedo Sales, o “Sales”; Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”, que são policiais militares, o primeiro lotado no 3º BPM em Imperatriz e o segundo na 5ª Cia. Independente de Açailândia; e Francisco Ferreira Costa, também conhecido por “Chico Papada”, estabelecido no Mercadinho.
Outros três policiais do Pará, que têm famílias em Imperatriz e trabalham em Dom Eliseu, identificados por Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”; Hiltevan Cardoso Machado, o “Tevan”; João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”, além do empresário Arnold Pereira da Silva, estão foragidos. O delegado Assis Ramos acredita que foram avisados sobre os mandados de prisão contra eles e fugiram antes da chegada dos policiais.
Os militares são acusados de envolvimento em crimes de pistolagem e formação de quadrilha. O empresário Arnold Pereira da Silva é acusado de agenciamento de pistoleiros, rinha de galo e jogo do bicho. Essa mesma acusação pesa contra Francisco Ferreira Costa. Todos estão com prisões temporários de 30 dias decretadas pela justiça. Os policiais eram também contratados para realizarem cobranças para agiotas. Se o devedor não pagasse, era executado.
Os policiais apreenderam uma pistola ponto 40 com o policial Luís Cláudio de Araújo, a qual é da Polícia Militar e deverá ser devolvida após ser feita perícia, e um revólver calibre 38 em poder de Francisco Ferreira Costa, o “Chico Papada”. Na residência do empresário Arnold Pereira da Silva, localizada na Vila Parati, próximo à Vila Nova, onde funcionava uma rinha, os policiais apreenderam 78 galos de briga, que foram levados para a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), onde deverão ser sacrificados, já que não têm condições de serem consumidos em função de que receberam doses de anabolizantes. Documentos e pedaços de papéis com recados comprometedores foram apreendidos quando da busca nos locais onde os três policiais militares do Pará investigados ficavam quando se encontravam em serviço em Dom Eliseu.
Na operação, que teve a participação de 11 policiais do GTA e 20 de Imperatriz e Açailândia, entre eles os delegados Josenildo José Ferreira, Vital Rodrigues de Carvalho e Tiago Bardhal, foram cumpridos sete mandados de prisão e de busca e apreensão.
Dos sete mandados de prisão, três foram cumpridos. Foram presos Carlos Henrique Azevedo Sales, o “Sales”; Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”, que são policiais militares, o primeiro lotado no 3º BPM em Imperatriz e o segundo na 5ª Cia. Independente de Açailândia; e Francisco Ferreira Costa, também conhecido por “Chico Papada”, estabelecido no Mercadinho.
Outros três policiais do Pará, que têm famílias em Imperatriz e trabalham em Dom Eliseu, identificados por Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”; Hiltevan Cardoso Machado, o “Tevan”; João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”, além do empresário Arnold Pereira da Silva, estão foragidos. O delegado Assis Ramos acredita que foram avisados sobre os mandados de prisão contra eles e fugiram antes da chegada dos policiais.
Os militares são acusados de envolvimento em crimes de pistolagem e formação de quadrilha. O empresário Arnold Pereira da Silva é acusado de agenciamento de pistoleiros, rinha de galo e jogo do bicho. Essa mesma acusação pesa contra Francisco Ferreira Costa. Todos estão com prisões temporários de 30 dias decretadas pela justiça. Os policiais eram também contratados para realizarem cobranças para agiotas. Se o devedor não pagasse, era executado.
Os policiais apreenderam uma pistola ponto 40 com o policial Luís Cláudio de Araújo, a qual é da Polícia Militar e deverá ser devolvida após ser feita perícia, e um revólver calibre 38 em poder de Francisco Ferreira Costa, o “Chico Papada”. Na residência do empresário Arnold Pereira da Silva, localizada na Vila Parati, próximo à Vila Nova, onde funcionava uma rinha, os policiais apreenderam 78 galos de briga, que foram levados para a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), onde deverão ser sacrificados, já que não têm condições de serem consumidos em função de que receberam doses de anabolizantes. Documentos e pedaços de papéis com recados comprometedores foram apreendidos quando da busca nos locais onde os três policiais militares do Pará investigados ficavam quando se encontravam em serviço em Dom Eliseu.
Mais de dez crimes
Sem citar os nomes das vítimas, pois ainda tem muita investigação para
ser realizada, o delegado Assis Ramos informou que esse grupo é suspeito
de ser o responsável por mais de dez crimes de pistolagem em
Imperatriz, Açailândia, Itinga e Dom Eliseu (PA).
“Esse grupo vinha agindo em Imperatriz e região há mais ou menos uma década. Recebi determinação dos meus superiores para investigar o grupo para que Imperatriz possa acabar com esse rótulo de cidade de pistoleiros”, disse Assis Ramos.
O grupo foi investigado por dois anos e em conformidade com o delegado Assis, com apoio da Justiça e do Ministério Público. “Para que pudéssemos chegar ao nosso objetivo, tivemos o apoio irrestrito da Justiça e do Ministério Público”, avaliou.
Segundo Ramos, já vai ser solicitada à justiça a reversão de prisão temporária para prisão preventiva de todos os acusados.
“Esse grupo vinha agindo em Imperatriz e região há mais ou menos uma década. Recebi determinação dos meus superiores para investigar o grupo para que Imperatriz possa acabar com esse rótulo de cidade de pistoleiros”, disse Assis Ramos.
O grupo foi investigado por dois anos e em conformidade com o delegado Assis, com apoio da Justiça e do Ministério Público. “Para que pudéssemos chegar ao nosso objetivo, tivemos o apoio irrestrito da Justiça e do Ministério Público”, avaliou.
Segundo Ramos, já vai ser solicitada à justiça a reversão de prisão temporária para prisão preventiva de todos os acusados.
“Operação Mercenários” da Polícia Civil prende três em Imperatriz e Açailândia
Policiais civis de Imperatriz, comandados pelo delegado regional Assis
Ramos, com apoio do Grupo Tático Aéreo (GTA) e do Serviço de
Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP), núcleo de
Imperatriz, realizaram nessa quarta-feira (30) a “Operação Mercenários”,
em Imperatriz, Açailândia e Dom Eliseu (PA).
Na operação, que teve a participação de 11 policiais do GTA e 20 de Imperatriz e Açailândia, entre eles os delegados Josenildo José Ferreira, Vital Rodrigues de Carvalho e Tiago Bardhal, foram cumpridos sete mandados de prisão e de busca e apreensão.
Dos sete mandados de prisão, três foram cumpridos. Foram presos Carlos Henrique Azevedo Sales, o “Sales”; Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”, que são policiais militares, o primeiro lotado no 3º BPM em Imperatriz e o segundo na 5ª Cia. Independente de Açailândia; e Francisco Ferreira Costa, também conhecido por “Chico Papada”, estabelecido no Mercadinho.
Outros três policiais do Pará, que têm famílias em Imperatriz e trabalham em Dom Eliseu, identificados por Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”; Hiltevan Cardoso Machado, o “Tevan”; João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”, além do empresário Arnold Pereira da Silva, estão foragidos. O delegado Assis Ramos acredita que foram avisados sobre os mandados de prisão contra eles e fugiram antes da chegada dos policiais.
Os militares são acusados de envolvimento em crimes de pistolagem e formação de quadrilha. O empresário Arnold Pereira da Silva é acusado de agenciamento de pistoleiros, rinha de galo e jogo do bicho. Essa mesma acusação pesa contra Francisco Ferreira Costa. Todos estão com prisões temporários de 30 dias decretadas pela justiça. Os policiais eram também contratados para realizarem cobranças para agiotas. Se o devedor não pagasse, era executado.
Os policiais apreenderam uma pistola ponto 40 com o policial Luís Cláudio de Araújo, a qual é da Polícia Militar e deverá ser devolvida após ser feita perícia, e um revólver calibre 38 em poder de Francisco Ferreira Costa, o “Chico Papada”. Na residência do empresário Arnold Pereira da Silva, localizada na Vila Parati, próximo à Vila Nova, onde funcionava uma rinha, os policiais apreenderam 78 galos de briga, que foram levados para a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), onde deverão ser sacrificados, já que não têm condições de serem consumidos em função de que receberam doses de anabolizantes. Documentos e pedaços de papéis com recados comprometedores foram apreendidos quando da busca nos locais onde os três policiais militares do Pará investigados ficavam quando se encontravam em serviço em Dom Eliseu.
Na operação, que teve a participação de 11 policiais do GTA e 20 de Imperatriz e Açailândia, entre eles os delegados Josenildo José Ferreira, Vital Rodrigues de Carvalho e Tiago Bardhal, foram cumpridos sete mandados de prisão e de busca e apreensão.
Dos sete mandados de prisão, três foram cumpridos. Foram presos Carlos Henrique Azevedo Sales, o “Sales”; Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”, que são policiais militares, o primeiro lotado no 3º BPM em Imperatriz e o segundo na 5ª Cia. Independente de Açailândia; e Francisco Ferreira Costa, também conhecido por “Chico Papada”, estabelecido no Mercadinho.
Outros três policiais do Pará, que têm famílias em Imperatriz e trabalham em Dom Eliseu, identificados por Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”; Hiltevan Cardoso Machado, o “Tevan”; João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”, além do empresário Arnold Pereira da Silva, estão foragidos. O delegado Assis Ramos acredita que foram avisados sobre os mandados de prisão contra eles e fugiram antes da chegada dos policiais.
Os militares são acusados de envolvimento em crimes de pistolagem e formação de quadrilha. O empresário Arnold Pereira da Silva é acusado de agenciamento de pistoleiros, rinha de galo e jogo do bicho. Essa mesma acusação pesa contra Francisco Ferreira Costa. Todos estão com prisões temporários de 30 dias decretadas pela justiça. Os policiais eram também contratados para realizarem cobranças para agiotas. Se o devedor não pagasse, era executado.
Os policiais apreenderam uma pistola ponto 40 com o policial Luís Cláudio de Araújo, a qual é da Polícia Militar e deverá ser devolvida após ser feita perícia, e um revólver calibre 38 em poder de Francisco Ferreira Costa, o “Chico Papada”. Na residência do empresário Arnold Pereira da Silva, localizada na Vila Parati, próximo à Vila Nova, onde funcionava uma rinha, os policiais apreenderam 78 galos de briga, que foram levados para a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), onde deverão ser sacrificados, já que não têm condições de serem consumidos em função de que receberam doses de anabolizantes. Documentos e pedaços de papéis com recados comprometedores foram apreendidos quando da busca nos locais onde os três policiais militares do Pará investigados ficavam quando se encontravam em serviço em Dom Eliseu.
Mais de dez crimes
Sem citar os nomes das vítimas, pois ainda tem muita investigação para
ser realizada, o delegado Assis Ramos informou que esse grupo é suspeito
de ser o responsável por mais de dez crimes de pistolagem em
Imperatriz, Açailândia, Itinga e Dom Eliseu (PA).
“Esse grupo vinha agindo em Imperatriz e região há mais ou menos uma década. Recebi determinação dos meus superiores para investigar o grupo para que Imperatriz possa acabar com esse rótulo de cidade de pistoleiros”, disse Assis Ramos.
O grupo foi investigado por dois anos e em conformidade com o delegado Assis, com apoio da Justiça e do Ministério Público. “Para que pudéssemos chegar ao nosso objetivo, tivemos o apoio irrestrito da Justiça e do Ministério Público”, avaliou.
Segundo Ramos, já vai ser solicitada à justiça a reversão de prisão temporária para prisão preventiva de todos os acusados.
“Esse grupo vinha agindo em Imperatriz e região há mais ou menos uma década. Recebi determinação dos meus superiores para investigar o grupo para que Imperatriz possa acabar com esse rótulo de cidade de pistoleiros”, disse Assis Ramos.
O grupo foi investigado por dois anos e em conformidade com o delegado Assis, com apoio da Justiça e do Ministério Público. “Para que pudéssemos chegar ao nosso objetivo, tivemos o apoio irrestrito da Justiça e do Ministério Público”, avaliou.
Segundo Ramos, já vai ser solicitada à justiça a reversão de prisão temporária para prisão preventiva de todos os acusados.
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