Categoria está em greve desde o último dia 23 de setembro.
Reunião com o Governo, realizada nesta terça, 7, não chegou a um acordo.
Os professores em greve no Pará decidiram manter a paralisação nesta
terça-feira (8), após participar de uma reunião com Ministério Público
do Estado (MPE), Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e Secretaria
Estadual de Administração (Sead). Segundo o coordenador geral do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará
(Sintepp), Mateus Ferreira, uma assembleia entre a categoria será
realizada nesta quarta-feira (9), para discutir os rumos da paralisação.
Por conta disso, a categoria continuará em greve. “Vamos ficar [em greve] até que a gente consiga avançar na negociação”, garantiu Ferreira. “A negociação pode continuar sem greve. O governo demonstra estar de portas abertas, procurando encaminhar as propostas. É preciso que haja consenso e que se pense no problema maior, no prejuízo que os alunos estão tendo”, contrapôs a promotora de justiça Graça Cunha, do MPE. Desde a última segunda-feira (7), o órgão está intermediando as negociações entre os professores e o governo.
Entre as reivindicações da categoria estão a regulamentação das horas suplementares, diminuição da jornada de trabalho, lei específica do sistema de ensino modular, eleições diretas para diretor, pagamento retroativo do piso salarial de 2011, reforma das escolas e da sede da Seduc, além da inclusão dos funcionários de escola no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR).
Uma nova assembleia dos professores está marcada para esta quarta-feira (9), a partir das 9h, na Praça do Operário, no bairro de São Brás.
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Durante a reunião desta terça (8), realizada na Procuradoria Geral do
Estado (PGE), o governo apresentou duas minutas técnicas sobre as
reivindicações dos professores, mas as expectativas da categoria não
foram atingidas. “A reunião foi mais para debater esclarecimentos sobre
as minutas. Apresentamos alguns pontos e ouvimos a contrapartida. O
governo garantiu que não haverá prejuízos [salariais], mas apesar disso,
não avançamos na redução da jornada de trabalho, por exemplo”, explicou
Ferreira.Por conta disso, a categoria continuará em greve. “Vamos ficar [em greve] até que a gente consiga avançar na negociação”, garantiu Ferreira. “A negociação pode continuar sem greve. O governo demonstra estar de portas abertas, procurando encaminhar as propostas. É preciso que haja consenso e que se pense no problema maior, no prejuízo que os alunos estão tendo”, contrapôs a promotora de justiça Graça Cunha, do MPE. Desde a última segunda-feira (7), o órgão está intermediando as negociações entre os professores e o governo.
Entre as reivindicações da categoria estão a regulamentação das horas suplementares, diminuição da jornada de trabalho, lei específica do sistema de ensino modular, eleições diretas para diretor, pagamento retroativo do piso salarial de 2011, reforma das escolas e da sede da Seduc, além da inclusão dos funcionários de escola no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR).
Uma nova assembleia dos professores está marcada para esta quarta-feira (9), a partir das 9h, na Praça do Operário, no bairro de São Brás.
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