O Instituto Marinho da Ilha de Catalina em Los Angeles, na Califórnia (EUA), liberou mais uma foto do regaleco de 5,4 m que foi encontrado por uma instrutora de ciência marinha.
A imagem, que mostra de perto a cabeça do animal que ficou conhecido
como "peixe monstro", dá destaque à aparência horrenda do peixe, que é
considerado uma raridade.
Por viver a mais de 900 m de profundidade, há poucos detalhes a
respeito do animal, que é pouco estudado e dificilmente encontrado morto
ou vivo.
Jasmine Santana, do Instituto Marinho da Ilha de Catalina, precisou da
ajuda de mais 15 pessoas para conseguir arrastar o peixe para a costa,
que foi taxado como “a descoberta de toda uma vida” pelos funcionários
do instituto.
A instrutora contou que estava mergulhando quando encontrou o peixe a
cerca de 9 m de profundidade. “Eu tenho que arrastar isso ou ninguém vai
acreditar em mim”, afirmou Santana, pouco antes de receber a ajuda dos
colegas para levar a carcaça à superfície.
De acordo com especialistas, o animal morreu de causas naturais.
Amostras de tecido, fotos e vídeos do regaleco foram enviados para que
biólogos da Universidade da Califórnia possam obter mais informaçõe
sobre o "peixe monstro".
O regaleco será enterrado na areia até se decompor, para que seu esqueleto seja remontado e exibido.
G1
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