segunda-feira, 21 de julho de 2014

Assistente Social Edelvania Wirganovicz declara em vídeo que injeção dada por madrasta resultou na morte de Bernardo

Assistente Social Edelvania Wirganovicz declara em vídeo que injeção dada por madrasta resultou na morte de Bernardo




Assistente Social Edelvania Wirganovicz declara em vídeo que injeção dada por madrasta resultou na morte de BernardoA assistente Social Edelvania Wirganovicz, declarou em um vídeo feito pela polícia e divulgado por uma emissora de televisão, que a causa da morte do menino Bernardo foi uma injeção de calmante que a madrasta Graciele Ugolini ministrou no menino por este estar muito agitado.
Edelvania conta que a amiga pediu sua ajuda para enterrar o corpo do menino, logo após constatar a morte de Bernardo, em troca a assistente social diz ter recebido R$ 6 mil de Graciele, de acordo com Edelvania a motivação para que ela aceitasse participar foi o fato de estar precisando de dinheiro para realizar pagamentos atrasados de seu imóvel.
A assistente social declarou ainda que Bernardo era uma criança muito agitada e difícil de se conviver, segundo Edelvania a vida de Graciele era um inferno, a assistente social ainda foi questionada sobre o fato de o crime ter sido cometido por conta da herança deixada pela mãe de Bernardo, e justificou dizendo que caso Graciele não colocasse um ponto final na história agora, quando o menino atingisse a maioridade ele poderia acabar com tudo que Graciele e Leandro tinham.
De acordo com Graciele, madrasta do menino Bernardo, a morte do garoto não passou de um acidente, segundo ela o menino estava muito agitado e ela lhe deu tranquilizantes, mas percebeu que algo estava errado já que Bernardo começou a babar, nesse momento de acordo com a madrasta ela disse para Edelvania que havia dado uma dose muito forte de medicamento ao menino, Graciele informou ainda que não buscou ajuda médica porque naquela altura o menino já se encontrava morto, Graciele diz saber da gravidade da situação por conta de ser enfermeira.
Segundo a madrasta o desespero tomou conta dela e então ela resolveu tomar a atitude de levar o corpo do menino dali, segundo ela o crime não foi intencional, já que ela não tinha a intenção de provocar a morte do menino com o medicamento, de acordo com Graciele ela só deu o medicamento ao garoto para que ele se acalmasse.
Além da madrasta Graciele e da assistente social Edelvania, Leandro Boldrini, pai de Bernardo também foi indiciado por homicídio quadruplamente qualificado, o pai do menino ainda foi indiciado pelo crime de falsidade ideológica e todos estes estão respondendo também pelo crime de ocultação de cadáver.
Já Evandro Wirganovicz, irmão de Etelvania está sendo indiciado pelos crimes de homicídio simples e também pela ocultação de cadáver, no caso do irmão de Etelvania o crime foi considerado simples porque o rapaz não se encaixou em nenhuma das qualificatórias do homicídio, o fator que contribuiu para que o irmão de Edelvania fosse indiciado foi o fato de um policial aposentado ter visto o seu automóvel próximo ao local onde o corpo do menino foi encontrado e também o uso do detector de mentiras, no depoimento de Evandro, que apontou irregularidades no fato de o rapaz saber da morte do menino e também a respeito da cova cavada para deixar o corpo de Bernardo.

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