O secretário de Comunicações e Transportes, Dionisio Pérez-Jácome, afirmou em entrevista coletiva que o Executivo tomou esta decisão "com o objetivo de solicitar o auxílio dos melhores especialistas internacionais, como instruiu o presidente Felipe Calderón". Jacomé explicou que não será possível estudar as caixas-pretas, já que, pelas características da aeronave, não era necessário levá-las.
No entanto, mencionou que na área do acidente, havia "camadas de céu encoberto a baixa altura e problemas de visibilidade", o que já havia sido antecipado pelo presidente mexicano em mensagem à nação. O secretário de Governo mexicano, Francisco Blake, e outras sete pessoas morreram na queda do helicóptero no qual viajavam da capital rumo à vizinha cidade de Cuernavaca.
De acordo com o secretário, o piloto se comunicou com a torre de controle às 8h45 (hora local) para informar a decolagem da aeronave e até cinco minutos depois os operadores a visualizaram nos radares.
Porém, dez minutos depois, o helicóptero sumiu dos radares, motivo pelo qual foram enviadas várias aeronaves em sua busca. Às 11h12 foram avistados os restos do aparelho acidentado em uma colina próxima ao povoado de Santa Catarina.
Além do ministro, morreram no acidente o subsecretário de Assuntos Jurídicos e Direitos Humanos de Governo, Felipe Zamora; o diretor de Comunicação Social da pasta, José Alfredo García; a secretária técnica, Diana Miriam Ayton Sánchez; e o prefeito René de León Satié.
Também foram identificados entre as vítimas três membros das Forças Aéreas, o tenente-coronel Felipe Dacio Cortés, o tenente Pedro Ramón Escobar, e o sargento Jorge Luis Juárez Gómez.
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