Identificado corpo de sétima vítima de rompimento de barragens em MG
A informação é do Corpo de Bombeiros em Mariana.
Marcos Aurélio Moura era funcionário de terceirizada da Samarco.
O Corpo de Bombeiros em Mariana, na Região Central de Minas Gerais,
informou, nesta sexta-feira (13), que Marcos Aurélio Moura foi
identificado como a sétima vítima do rompimento das barragens Fundão e
Santarém, da Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP.
Marcos trabalhava na empresa Produquímica, terceirizada da mineradora. Ele é natural de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e tinha 34 anos. O enterro será no Cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo (SP), provavelmente neste sábado (14).
Outros dois corpos, ainda não relacionados oficialmente à tragédia, aguardam identificação. Dezoito pessoas são consideradas desaparecidas, de acordo com o último boletim divulgado pela Prefeitura de Mariana.
O corpo de Moura foi encontrado no limite entre as cidades de Santa Cruz do Escalvado e Rio Doce, nesta quinta-feira (12) e foi identificado pela esposa no necrotério de Mariana.
No dia 5 deste mês, as duas barragens se romperam, despejando 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério e água. O distrito de Bento Rodrigues foi destruído e centenas de pessoas ficaram desabrigadas. A lama alcançou outros distritos de Mariana, como Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além da cidade de Barra Longa. Os rejeitos no Rio Doce afetaram dezenas de cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo.
Marcos trabalhava na empresa Produquímica, terceirizada da mineradora. Ele é natural de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e tinha 34 anos. O enterro será no Cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo (SP), provavelmente neste sábado (14).
Outros dois corpos, ainda não relacionados oficialmente à tragédia, aguardam identificação. Dezoito pessoas são consideradas desaparecidas, de acordo com o último boletim divulgado pela Prefeitura de Mariana.
O corpo de Moura foi encontrado no limite entre as cidades de Santa Cruz do Escalvado e Rio Doce, nesta quinta-feira (12) e foi identificado pela esposa no necrotério de Mariana.
No dia 5 deste mês, as duas barragens se romperam, despejando 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério e água. O distrito de Bento Rodrigues foi destruído e centenas de pessoas ficaram desabrigadas. A lama alcançou outros distritos de Mariana, como Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além da cidade de Barra Longa. Os rejeitos no Rio Doce afetaram dezenas de cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo.
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