Avião russo partiu-se no ar antes de cair sobre o Sinai
| Mundo
| Mohamed Abd El Ghany - Reuters
O airbus A321 que se despenhou este sábado na Península do Sinai, no Egito, ter-se-á partido no ar, antes de ter caído ao chão. A informação é avançada por fonte oficial da aviação russa e vai ao encontro das primeiras impressões dos investigadores. Uma ala ligada ao Estado Islâmico reivindica a autoria do ataque, mas as autoridades russas e egípcias consideram que esta hipótese é pouco provável.
Moscovo
acredita que o aparelho, que estava ao serviço da Metrojet, se partiu a
alta altitude antes de chegar ao solo. Esta é uma conclusão que vai ao
encontro das primeiras impressões traçadas no sábado.
O responsável do gabinete russo que investiga o acidente adiantou que a fragmentação ocorreu no ar e que “os fragmentos se espalharam por uma grande superfície de cerca de 20 quilómetros quadrados”. Viktor Sorotchenko acrescentou que é “muito cedo para tirar qualquer conclusão”.
As investigações no local estão a ser participadas por russos e egípcios, mas também por investigadores franceses e alemães, em representação da construtora Airbus.
Ataque terrorista?
Apesar desta conclusão, as autoridades egípcias e russas duvidam que o autoproclamado Estado Islâmico seja responsável pelo desastre.
Uma ala do grupo radical reinvidicou a autoria, tendo alegado que se tratava de uma represália pelos bombardeamentos russos em território sírio. Moscovo tem efetuado ataques aéreosna Síria, tentando atacar a oposição ao regime de Bashar Al-Assad, nomeadamente o Estado Islâmico.
No sábado, o primeiro-ministro egípcio defendeu que nenhuma atividade “irregular” parecia estar na origem da catástrofe, mas que seria necessário proceder à análise das caixas negras. Ambas foram já encontradas.
O airbus A321 da Metrojet despenhou-se este sábado na península do Sinai, quando efetuava a ligação entre a estância balnear de Sharm el-Sheikh e a cidade russa de São Petersburgo. Seguiam a bordo 224 pessoas.
A companhia recebeu ordem para não voltar a usar nenhum dos seus airbus A321 enquanto decorre a investigação. Por sua vez, a Air France, a Emirates e a Lufthansa já anunciaram que não voarão pela península do Sinai, por motivos de segurança, enquanto decorre a investigação.
O responsável do gabinete russo que investiga o acidente adiantou que a fragmentação ocorreu no ar e que “os fragmentos se espalharam por uma grande superfície de cerca de 20 quilómetros quadrados”. Viktor Sorotchenko acrescentou que é “muito cedo para tirar qualquer conclusão”.
As investigações no local estão a ser participadas por russos e egípcios, mas também por investigadores franceses e alemães, em representação da construtora Airbus.
Ataque terrorista?
Apesar desta conclusão, as autoridades egípcias e russas duvidam que o autoproclamado Estado Islâmico seja responsável pelo desastre.
Uma ala do grupo radical reinvidicou a autoria, tendo alegado que se tratava de uma represália pelos bombardeamentos russos em território sírio. Moscovo tem efetuado ataques aéreosna Síria, tentando atacar a oposição ao regime de Bashar Al-Assad, nomeadamente o Estado Islâmico.
No sábado, o primeiro-ministro egípcio defendeu que nenhuma atividade “irregular” parecia estar na origem da catástrofe, mas que seria necessário proceder à análise das caixas negras. Ambas foram já encontradas.
O airbus A321 da Metrojet despenhou-se este sábado na península do Sinai, quando efetuava a ligação entre a estância balnear de Sharm el-Sheikh e a cidade russa de São Petersburgo. Seguiam a bordo 224 pessoas.
A companhia recebeu ordem para não voltar a usar nenhum dos seus airbus A321 enquanto decorre a investigação. Por sua vez, a Air France, a Emirates e a Lufthansa já anunciaram que não voarão pela península do Sinai, por motivos de segurança, enquanto decorre a investigação.
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