Egito
Cientistas consideram que há 90 por cento de
hipóteses de que a câmara secreta que há por trás do túmulo de
Tutankamon, no Vale dos Reis, no Egito, contenha o túmulo da rainha
Nefertiti.
Imagens recolhidas por radar sugerem um espaço vazio atrás da tumba do faraó, pistas que vão agora ser analisadas no Japão no próximo mês.
Os testes foram realizados depois de o arqueólogo britânico Nicholas Reeves ter sugerido que a tumba da rainha, considera a madrasta de Tutankamon, poderia estar nessa câmara adjacente. Até hoje os egiptólogos não localizaram a múmia Nefertiti, uma rainha de beleza lendária eternizada pela descoberta do seu busto em Amarna, em 1912.
Tutankamon morreu em 1323 antes de Cristo e o seu túmulo completo foi descoberto em 1922, incluindo a famosa máscara de enterro dourada.
O ministro egípcio das Antiguidades, Mahmud al-Damaty, referiu que os resultados são ainda preliminares, mas reconheceu que o país aguarda «a descoberta do século XXI», depois de o túmulo de Tutankamon ter sido «a maior descoberta cultural no Egito na história da humanidade».
Imagens recolhidas por radar sugerem um espaço vazio atrás da tumba do faraó, pistas que vão agora ser analisadas no Japão no próximo mês.
Os testes foram realizados depois de o arqueólogo britânico Nicholas Reeves ter sugerido que a tumba da rainha, considera a madrasta de Tutankamon, poderia estar nessa câmara adjacente. Até hoje os egiptólogos não localizaram a múmia Nefertiti, uma rainha de beleza lendária eternizada pela descoberta do seu busto em Amarna, em 1912.
Tutankamon morreu em 1323 antes de Cristo e o seu túmulo completo foi descoberto em 1922, incluindo a famosa máscara de enterro dourada.
O ministro egípcio das Antiguidades, Mahmud al-Damaty, referiu que os resultados são ainda preliminares, mas reconheceu que o país aguarda «a descoberta do século XXI», depois de o túmulo de Tutankamon ter sido «a maior descoberta cultural no Egito na história da humanidade».
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