Protesto no Caramujo fecha a Alameda São Boaventura
A
manifestação foi devido a morte do jovem Anderson Luiz Silva, de 21
anos, que foi atingido por duas balas perdidas na cabeça. Via já foi
liberada.
O
Fluminense – Moradores da região do Caramujo, Zona Norte de Niterói,
fizeram uma manifestação na tarde deste sábado e atearam fogo em sete
veículos, entre eles quatro ônibus, dois carros e uma caminhonete, na
RJ-104 (Rodovia Amaral Peixoto), altura do quilômetro 4. A Alameda São
Boaventura, no Fonseca, uma das principais vias de acesso ao local,
ficou fechada por cerca de uma hora e foi reaberta por volta das 15h.
O motivo do protesto foi a morte do jovem Anderson Luiz Silva, de 21 anos, atingido por duas balas perdidas na cabeça, na última sexta-feira. Ele morreu durante um confronto entre policiais e bandidos no local. Outras pequenas manifestações ocorreram em diversos pontos do bairro. Cerca de 100 policiais foram deslocados até o local para fazer a segurança e reestabelecer a ordem. Até o momento não há informação sobre feridos.
Os
acessos ao Caramujo foram bloqueados e os motoristas tiveram que pegar
caminhos alternativos, e voltar no sentido contrário. Muitos curiosos
estiveram no local, o que dificultou o trabalho da polícia. As labaredas
de um dos ônibus incendiados atingiram a rede elétrica. Os
manifestantes fizeram barricadas com manilhas, materiais de construção e
madeiras para fechar as vias totalmente. O Batalhão de Choque também
foi acionado.
O comércio foi fechado na região da Rua Teixeira de Freitas, no Fonseca, por medo de saques e arrastões. Os reflexos chegaram à descida da Ponte Rio-Niterói, onde o fluxo ficou lento. A Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) informou que após três horas de bloqueio, na altura do quilômetro 4 da Rodovia Amaral Peixoto, sentido Região dos Lagos, a via foi liberada.
O motivo do protesto foi a morte do jovem Anderson Luiz Silva, de 21 anos, atingido por duas balas perdidas na cabeça, na última sexta-feira. Ele morreu durante um confronto entre policiais e bandidos no local. Outras pequenas manifestações ocorreram em diversos pontos do bairro. Cerca de 100 policiais foram deslocados até o local para fazer a segurança e reestabelecer a ordem. Até o momento não há informação sobre feridos.
O comércio foi fechado na região da Rua Teixeira de Freitas, no Fonseca, por medo de saques e arrastões. Os reflexos chegaram à descida da Ponte Rio-Niterói, onde o fluxo ficou lento. A Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) informou que após três horas de bloqueio, na altura do quilômetro 4 da Rodovia Amaral Peixoto, sentido Região dos Lagos, a via foi liberada.
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