Grevista
ao lado de barricada construída com pneus em estrada de acesso a Buenos
Aires. Um cordão policial (ao fundo) tenta impedir o bloqueio do
trânsito.
REUTERS/Enrique Marcarian
As principais cidades argentinas estão sem ônibus, trens e
metrô nesta quinta-feira (10). A greve geral de 24 horas contra o
governo de Cristina Kirchner tem forte adesão. A paralisação acontece em
meio ao processo de negociações salariais de diversos sindicatos com
empresários. Os aeroportos operam com número de voos reduzido. O governo
enviou tropas de choque às ruas para impedir os grevistas de bloquear o
trânsito.
Os sindicalistas querem ganho real no salário com reajustes
acima da inflação, projetada em 35%. O governo quer limitar esse
reajuste para controlar a inflação.
A greve começou à meia-noite com a suspensão da venda de combustíveis nos postos de gasolina e a paralisação do transporte público. O aeroporto internacional de Ezeiza opera normalmente, mas as companhias aéreas cancelaram parte de sues voos. A Aerolíneas suspendeu a maioria dos voos previstos para hoje. A LAN informou ter cancelado os voos internos na Argentina e algumas linhas internacionais.
Os sindicalistas organizam piquetes em várias estradas para dificultar o acesso dos motoristas aos centros urbanos, como era o caso de Buenos Aires, Rosario e Bahía Blanca no início da manhã. A imprensa local destaca forte adesão à greve em Córdoba. Na cidade de Mendoza, durante a manhã, havia pouco movimento comercial.
O líder dos caminhoneiros, Hugo Moyano, comemora "uma alta adesão" ao movimento grevista. Os sindicatos que apóiam a greve protestam contra os aumentos de preços e a inflação supeior a 7% no primeiro bimestre do ano.
A greve começou à meia-noite com a suspensão da venda de combustíveis nos postos de gasolina e a paralisação do transporte público. O aeroporto internacional de Ezeiza opera normalmente, mas as companhias aéreas cancelaram parte de sues voos. A Aerolíneas suspendeu a maioria dos voos previstos para hoje. A LAN informou ter cancelado os voos internos na Argentina e algumas linhas internacionais.
Os sindicalistas organizam piquetes em várias estradas para dificultar o acesso dos motoristas aos centros urbanos, como era o caso de Buenos Aires, Rosario e Bahía Blanca no início da manhã. A imprensa local destaca forte adesão à greve em Córdoba. Na cidade de Mendoza, durante a manhã, havia pouco movimento comercial.
O líder dos caminhoneiros, Hugo Moyano, comemora "uma alta adesão" ao movimento grevista. Os sindicatos que apóiam a greve protestam contra os aumentos de preços e a inflação supeior a 7% no primeiro bimestre do ano.
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