Sobe para 126 o nº de mortos em ataque terrorista contra escola no Paquistão.
Um ataque do Talibã contra uma escola para filhos de militares em Peshawar, principal cidade do noroeste do Paquistão,
deixou ao menos 126 pessoas mortas. A maioria crianças e adolescentes. O
ataque também deixou 122 pessoas feridas, de acordo com a Reuters.
Autoridades do Paquistão disseram que algumas crianças chegaram a ser feitas reféns por homens do Talibã dentro da escola. As forças de segurança cercaram o local, entreando em combate com os militantes. Muitos alunos foram executados com tiros na cabeça, conforme informou o ministro provincial da Informação, Mushtaq Ghani.
Testemunhas disseram que uma forte explosão sacudiu a escola pública. Depois disso, os terroristas - que usavam uniformes militares -, percorreram sala por sala atirando nos estudantes. Segundo a imprensa local, um grupo de seis insurgentes vestidos com uniformes do exército entrou na escola durante a manhã. As forças de segurança rodearam o edifício e entraram em confronto com os extremistas.
Militantes usaram franco-atiradores e suicidas
O primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, classificou o ataque como uma “tragédia nacional”.
Já Mohamed Umar Jorasani, porta-voz do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP, nas siglas em inglês), reivindicou o ataque e disse que os militantes usaram franco-atiradores e suicidas.
Após nove horas, o Exército anunciou o fim dos combates, com a morte de nove agressores.
EUA condenam o ataque
O presidente americano, Barack Obama, também condenou o ataque. "Tomando como alvo estudantes e professores neste ataque hediondo, os terroristas mostraram novamente sua depravação", declarou Obama em um comunicado, destacando o compromisso dos Estados Unidos com o governo paquistanês "para combater o terrorismo e o extremismo" e promover a paz e a estabilidade na região.
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Autoridades do Paquistão disseram que algumas crianças chegaram a ser feitas reféns por homens do Talibã dentro da escola. As forças de segurança cercaram o local, entreando em combate com os militantes. Muitos alunos foram executados com tiros na cabeça, conforme informou o ministro provincial da Informação, Mushtaq Ghani.
Testemunhas disseram que uma forte explosão sacudiu a escola pública. Depois disso, os terroristas - que usavam uniformes militares -, percorreram sala por sala atirando nos estudantes. Segundo a imprensa local, um grupo de seis insurgentes vestidos com uniformes do exército entrou na escola durante a manhã. As forças de segurança rodearam o edifício e entraram em confronto com os extremistas.
O primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, classificou o ataque como uma “tragédia nacional”.
Já Mohamed Umar Jorasani, porta-voz do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP, nas siglas em inglês), reivindicou o ataque e disse que os militantes usaram franco-atiradores e suicidas.
Após nove horas, o Exército anunciou o fim dos combates, com a morte de nove agressores.
EUA condenam o ataque
O presidente americano, Barack Obama, também condenou o ataque. "Tomando como alvo estudantes e professores neste ataque hediondo, os terroristas mostraram novamente sua depravação", declarou Obama em um comunicado, destacando o compromisso dos Estados Unidos com o governo paquistanês "para combater o terrorismo e o extremismo" e promover a paz e a estabilidade na região.
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(*) Momento Verdadeiro com G1 e Reuters.
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