Por Khaled Yacoub Owesi
AMÃ, 6 de novembro (Reuters) - As forças sírias mataram pelo menos 13 civis no domingo, durante a continuação de um ataque militar na cidade de Homs e durante ataques a manifestações pró-democracia que irromperam depois das orações que marcaram o fim da principal festividade muçulmana, segundo relatos de ativistas.
O primeiro-ministro do Catar pediu uma reunião da Liga Árabe, que acontecerá no próximo sábado, para avaliar o fracasso da Síria de implementar um acordo firmado com o grupo, para acabar com o derramamento de sangue, que começou com uma revolta popular contra o presidente Bashar al-Assad.
A agência oficial de notícias, MENA, disse que a reunião tratará "da crise de da violência na Síria e para discutir o fracasso do governo de cumprir as determinações firmadas pelo Plano de Ação Árabe, para por fim à crise do país."
Os líderes árabes aumentaram as críticas a Assad, à medida que os assassinatos aumentavam, mas estão evitando exigir uma mudança política radical, por temerem que o caos se instale no país, devido às voláteis divisões sectárias na Síria. A Síria é dominada pelo partido minoritário de Assad, o Alawite, enquanto os muçulmanos Sunitas, formam a maioria.
Damasco descreveu o aumento das críticas da Liga Árabe como improdutivas e baseadas em falsos relatos da mídia. Dizendo que a revolta começou, principalmente, devido a uma conspiração estrangeira que quer dividir a Síria, as forças de segurança estão usando meios legítimos para enfrentar os "terroristas" e os militantes islâmicos, que estão empenhados em destruir a reforma liderada por Assad.
Líderes da oposição dizem que os protestos são motivados pelo descontento geral com uma elite corrupta e repressiva, e não por extremistas violentos e que as promessas de reformas de Assad foram desmentidas pela sua continua repressão militar aos manifestantes.
A agência de notícias oficial da Síria, disse que Assad foi para a capital oriental da província de Raqqa no domingo, onde se juntou aos fiéis para as orações do Eid (fim do jejum do Ramadã) com "um grupo de notáveis e populares; cidadãos de organizações sindicalistas e do partido e uma multidão de moradores de Raqqa."
"A posição da Síria contra o terrorismo e a intervenção externa, é a base de estabilidade da Síria", declarou Assad, segundo a agência de notícias SANA. Continuação...
AMÃ, 6 de novembro (Reuters) - As forças sírias mataram pelo menos 13 civis no domingo, durante a continuação de um ataque militar na cidade de Homs e durante ataques a manifestações pró-democracia que irromperam depois das orações que marcaram o fim da principal festividade muçulmana, segundo relatos de ativistas.
O primeiro-ministro do Catar pediu uma reunião da Liga Árabe, que acontecerá no próximo sábado, para avaliar o fracasso da Síria de implementar um acordo firmado com o grupo, para acabar com o derramamento de sangue, que começou com uma revolta popular contra o presidente Bashar al-Assad.
A agência oficial de notícias, MENA, disse que a reunião tratará "da crise de da violência na Síria e para discutir o fracasso do governo de cumprir as determinações firmadas pelo Plano de Ação Árabe, para por fim à crise do país."
Os líderes árabes aumentaram as críticas a Assad, à medida que os assassinatos aumentavam, mas estão evitando exigir uma mudança política radical, por temerem que o caos se instale no país, devido às voláteis divisões sectárias na Síria. A Síria é dominada pelo partido minoritário de Assad, o Alawite, enquanto os muçulmanos Sunitas, formam a maioria.
Damasco descreveu o aumento das críticas da Liga Árabe como improdutivas e baseadas em falsos relatos da mídia. Dizendo que a revolta começou, principalmente, devido a uma conspiração estrangeira que quer dividir a Síria, as forças de segurança estão usando meios legítimos para enfrentar os "terroristas" e os militantes islâmicos, que estão empenhados em destruir a reforma liderada por Assad.
Líderes da oposição dizem que os protestos são motivados pelo descontento geral com uma elite corrupta e repressiva, e não por extremistas violentos e que as promessas de reformas de Assad foram desmentidas pela sua continua repressão militar aos manifestantes.
A agência de notícias oficial da Síria, disse que Assad foi para a capital oriental da província de Raqqa no domingo, onde se juntou aos fiéis para as orações do Eid (fim do jejum do Ramadã) com "um grupo de notáveis e populares; cidadãos de organizações sindicalistas e do partido e uma multidão de moradores de Raqqa."
"A posição da Síria contra o terrorismo e a intervenção externa, é a base de estabilidade da Síria", declarou Assad, segundo a agência de notícias SANA. Continuação...
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