PGR encaminha lista de políticos da Lava Jato ao Supremo na semana que vem
BRASÍLIA (Reuters) - A Procuradoria-Geral da República (PGR)
encaminhará na próxima semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) os
pedidos de abertura de inquérito ou denúncias contra políticos
envolvidos na operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção
na Petrobras.
A assessoria da PGR não forneceu, porém, nenhuma previsão de qual dia o procurador-geral, Rodrigo Janot, enviará as informações para o relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki.
Havia expectativa de que os nomes dos políticos envolvidos fossem enviados ao Supremo ainda nesta semana. O envolvimento de parlamentares está sendo investigado com base nos depoimentos de delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Ambos são apontados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público como elo do esquema com os políticos.
A Lava Jato investiga um esquema de corrupção em que empreiteiras teriam formado cartel para participar das licitações de obras da estatal e pagariam propina a funcionários da empresa, operadores que lavariam dinheiro do esquema, políticos e partidos.
Até agora, 40 pessoas respondem a processo na Justiça Federal no âmbito da Lava Jato. Entre elas, dois ex-diretores da Petrobras --além de Costa o ex-chefe da área internacional Nestor Cerveró-- e 23 réus ligados a seis das maiores empreiteiras do Brasil.
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(Reportagem de Jeferson Ribeiro)
A assessoria da PGR não forneceu, porém, nenhuma previsão de qual dia o procurador-geral, Rodrigo Janot, enviará as informações para o relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki.
Havia expectativa de que os nomes dos políticos envolvidos fossem enviados ao Supremo ainda nesta semana. O envolvimento de parlamentares está sendo investigado com base nos depoimentos de delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Ambos são apontados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público como elo do esquema com os políticos.
A Lava Jato investiga um esquema de corrupção em que empreiteiras teriam formado cartel para participar das licitações de obras da estatal e pagariam propina a funcionários da empresa, operadores que lavariam dinheiro do esquema, políticos e partidos.
Até agora, 40 pessoas respondem a processo na Justiça Federal no âmbito da Lava Jato. Entre elas, dois ex-diretores da Petrobras --além de Costa o ex-chefe da área internacional Nestor Cerveró-- e 23 réus ligados a seis das maiores empreiteiras do Brasil.
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(Reportagem de Jeferson Ribeiro)
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