G1
Os médicos Andrea Colli e Enrico Petranzan, da Universidade de Pádua, na
Itália, enviaram ao "New England Journal of Medicine" o caso de um
homem de 48 anos que chegou ao setor de emergência com trauma no tórax
após um acidente de moto. Ao avaliarem o caso, os médicos verificaram
que ele possivelmente tivesse dextrocardia, problema congênito em que o
coração está "invertido" para a direita.
Radiografia e tomografia computadorizada mostraram uma rotação para a direita de 90 graus da silhueta cardíaca e dos grandes vasos sanguineos que chegam ao coração. Identificaram também que o paciente tinha pneumotórax (quando ar entra entre o pulmão e a pele que o envolve, a pleura) e múltiplas fraturas nas costelas, além de ruptura do baço.
Os médicos então concluíram que a pressão do ar na pleura era o que estava mantendo o coração na posição errada. Eles retiraram o baço e drenaram a pleura. Após 24 horas, novos exames mostraram que o coração estava de volta à posição normal e já não havia sequelas.
Radiografia e tomografia computadorizada mostraram uma rotação para a direita de 90 graus da silhueta cardíaca e dos grandes vasos sanguineos que chegam ao coração. Identificaram também que o paciente tinha pneumotórax (quando ar entra entre o pulmão e a pele que o envolve, a pleura) e múltiplas fraturas nas costelas, além de ruptura do baço.
Os médicos então concluíram que a pressão do ar na pleura era o que estava mantendo o coração na posição errada. Eles retiraram o baço e drenaram a pleura. Após 24 horas, novos exames mostraram que o coração estava de volta à posição normal e já não havia sequelas.
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