Mais de 200 portais censurados pela junta militar
REUTERS/Chaiwat Subprasom
O exército também pretende
pedir a colaboração de empresas de redes sociais, como Facebook ou
Twitter, e de aplicações de 'chat', como o Line, para eliminar as contas
de internautas que difundam "conteúdos ilegais", segundo o diário
Prachatai.
O secretário permanente do Ministério da Informação e Tecnologias de Comunicação, Surachai Srisakam, disse, esta terça-feira, que está em curso a elaboração de um plano para que a vigilância da Internet seja mais eficiente.
Quem difundir "informação ilegal" será detido pelas autoridades militares, sob acusações que podem resultar em penas de prisão, sublinha o jornal, citado pela agência Efe. O chefe do exército da Tailândia, o general Prayuth Chan-ocha, assumiu o controlo do poder no país na semana passada, após considerar que as tentativas do governo interino e dos manifestantes antigovernamentais para alcançar um acordo fracassaram depois de sete meses de protestos nas ruas.
O secretário permanente do Ministério da Informação e Tecnologias de Comunicação, Surachai Srisakam, disse, esta terça-feira, que está em curso a elaboração de um plano para que a vigilância da Internet seja mais eficiente.
Quem difundir "informação ilegal" será detido pelas autoridades militares, sob acusações que podem resultar em penas de prisão, sublinha o jornal, citado pela agência Efe. O chefe do exército da Tailândia, o general Prayuth Chan-ocha, assumiu o controlo do poder no país na semana passada, após considerar que as tentativas do governo interino e dos manifestantes antigovernamentais para alcançar um acordo fracassaram depois de sete meses de protestos nas ruas.
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