Promotores que investigam o envolvimento do ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB), Robson Marinho, em caso de suborno da Alstom para fechar licitações, acreditam que se trata de uma manobra para evitar eventual pedido de bloqueio
brasil247.com
Formalmente acusado pela Justiça Suíça de manter conta em
paraíso fiscal, abastecida por propina da Alstom, o conselheiro do
Tribunal de Contas do Estado (TCE) Robson Marinho colocou à venda uma
casa na praia Domingos Dias, em Ubatuba, litoral Norte de São Paulo,
por R$ 7 milhões.
Promotores que investigam o envolvimento do ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB) em caso de suborno da multinacional francesa para fechar licitações, acreditam que se trata de uma manobra para evitar eventual pedido de bloqueio.
Marinho atua no TCE há 17 anos, com ganho mensal de R$ 30 mil. O MP investiga se seu patrimônio, que inclui ainda Ilha de Araçatiba, com 63 mil metros quadrados, em Paraty, no Rio de Janeiro, é compativel com sua renda.
A Suíça também congelou uma conta de US$ 1,1 milhão em nome de Marinho desde 2010, a pedido da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
Promotores que investigam o envolvimento do ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB) em caso de suborno da multinacional francesa para fechar licitações, acreditam que se trata de uma manobra para evitar eventual pedido de bloqueio.
Marinho atua no TCE há 17 anos, com ganho mensal de R$ 30 mil. O MP investiga se seu patrimônio, que inclui ainda Ilha de Araçatiba, com 63 mil metros quadrados, em Paraty, no Rio de Janeiro, é compativel com sua renda.
A Suíça também congelou uma conta de US$ 1,1 milhão em nome de Marinho desde 2010, a pedido da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
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