Surface Pro 3, o tablet que substitui o computador
Panos Panay, vice-presidente corporativo que dirige a divisão Surface da Microsoft, mostra o Surface Pro 3
Fotografia © Reuters
A Microsoft apresentou hoje em Nova Iorque o novo 'tablet' Surface Pro
3, com a tónica na sua capacidade de substituir plenamente um computador portátil.
O novo Surface Pro 3
ultrapassa os 26,9 cm da versão anterior com uma diagonal de ecrã de
30,5 cm, com 50% de pixels a mais e uma resolução de 2160 x 1440. A sua
espessura é de 9,1 milimetros e pesa apenas 800 gramas. Também em
autonomia o Pro 3 ultrapassa em 10% a sua versão anterior: a bateria
dura agora 9 horas. O recente produto conta também com um processador
Intel de quarta geração, com opções de Core i3, Core i5 e Core i7.
O evento de apresentação foi aberto pelo director-executivo da Microsoft, Satya Nadella, que afirmou: "Queremos produtos e tecnologias que permitam às pessoas sonhar e fazer coisas", disse, acrescentando que a Microsoft não constrói "os aparelhos pelos aparelhos". Ainda na apresentação, a Microsoft não deixou de visar a concorrente Apple, pelo que foi sublinhado que 96% dos utilizadores do iPad são obrigados a ter também um computador portátil para certas tarefas.
Este é apresentado como o trunfo do novo produto, como se lê no comunicado da Microsoft: "É o tablet que pode substituir o seu computador. É o mais poderoso, mais fino e mais leve Surface Pro. É um PC competo e um tablet brilhante".
A Microsoft nota que os tablets até agora no mercado são usados para "ver filmes, ler livros, jogar jogos", enquanto que os computadores são usados para "escrever artigos, cartas, fazer filmes", etc. O Surface Pro 3 parece, então, culminar na intenção de "casar" as funções de um e outro, expressão usada mais do que uma vez no comunicado.
"Usámos a metáfora do bloco de notas, revista, pedaço de papel. Se vai escrever no aparelho, não quer que isso seja tão familiar como escrever num pedaço de papel?". A partir da referida metáfora, a Microsoft engendrou um tablet onde, com a caneta, o utilizador pode arrastar uma folha de papel (virtual) e começar a escrever.
O evento de apresentação foi aberto pelo director-executivo da Microsoft, Satya Nadella, que afirmou: "Queremos produtos e tecnologias que permitam às pessoas sonhar e fazer coisas", disse, acrescentando que a Microsoft não constrói "os aparelhos pelos aparelhos". Ainda na apresentação, a Microsoft não deixou de visar a concorrente Apple, pelo que foi sublinhado que 96% dos utilizadores do iPad são obrigados a ter também um computador portátil para certas tarefas.
Este é apresentado como o trunfo do novo produto, como se lê no comunicado da Microsoft: "É o tablet que pode substituir o seu computador. É o mais poderoso, mais fino e mais leve Surface Pro. É um PC competo e um tablet brilhante".
A Microsoft nota que os tablets até agora no mercado são usados para "ver filmes, ler livros, jogar jogos", enquanto que os computadores são usados para "escrever artigos, cartas, fazer filmes", etc. O Surface Pro 3 parece, então, culminar na intenção de "casar" as funções de um e outro, expressão usada mais do que uma vez no comunicado.
"Usámos a metáfora do bloco de notas, revista, pedaço de papel. Se vai escrever no aparelho, não quer que isso seja tão familiar como escrever num pedaço de papel?". A partir da referida metáfora, a Microsoft engendrou um tablet onde, com a caneta, o utilizador pode arrastar uma folha de papel (virtual) e começar a escrever.
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