Segundo
investigações da polícia, Gislaine Flora da Silva Augusto estava do
lado de fora do carro no estacionamento do supermercado e seu filho a
esperava dentro doveículo. Quando ela percebeu que o carro estava em movimento, tentou colocar a mão pela janela e desligá-lo, mas foi atropelada.
“O veículo estava com a chave no contato. Ela tentou enfiar a mão dentro
do veículo para desligá-lo, mas parte do corpo ficou para dentro do
carro, que acabou virando e atropelando a mulher”, explica o delegado
Mario Henrique de Oliveira Ramos.
Gislaine chegou a ser socorrida, mas morreu antes de chegar ao
Pronto-Socorro Central. A criança ficou em estado de choque e chegou a
ser atendida no hospital, mas foi liberada após passar pelo psicólogo.
Ainda segundo o delegado, o caso foi registrado como homicídio culposo,
aquele em que não há intenção de matar, mas a criança não deve ser
incriminada. O delegado explica que diante do trauma que a situação
gerou qualquer procedimento nesse caso é irrelevante.
“Por ele ter 11 anos, seria sujeita a medida protetiva, mas neste caso,
devido as consequências que a situação teve para a criança, é
irrelevante qualquer procedimento, porque por pior que seja a pena, não
vai alterar o trauma que esta família está passando agora.” (Fonte: G1)
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