terça-feira, 29 de janeiro de 2013

MPE – Ação judicial específica contra marajás

        Alice Viana (foto), secretária estadual de Administração, originária do TJ Pará, o Tribunal de Justiça do Estado; Marta Bembom, consultora da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará, abrigada no TCE, o Tribunal de Contas do Estado; e Ana Maria Rodrigues Barata, cedida pela Defensoria Pública ao MPE, o Ministério Público Estadual, no qual aboletou-se como assessora do procurador-geral de Justiça.
        Essas são algumas das cabeças coroadas contra as quais o MPE deverá impetrar uma ação civil pública específica, por improbidade administrativa, porque ignoram acintosamente o redutor constitucional, valendo-se do ardil de acumular os vencimentos dos órgãos de origem e de destino. No caso de Marta Bembom, por exemplo, esse ardil serviu de pretexto para o TCE não identificá-la como beneficiária da acumulação indevida de vencimentos, porque ficou restrito ao que ela embolsa no tribunal, sem contabilizar o que lhe é pago pela Alepa.

Nenhum comentário:


Fornecido Por Cotação do Euro