sábado, 29 de dezembro de 2012

FOLHA DE CUXÁ

Os novos tempos da Política, onde a palavra de ordem é transparência.



Em detrimento a tanta administração desastrosa, políticas clientelistas e do apadrinhamento do quem indica, vem dando lugar as políticas técnicas. Mas do que um cargo de secretário (a) é muito mais do que STATUS, mas, sobretudo, comprometimento, afinidade, afinal  administração é como o nado sincronizado, todos devem está em sintonia.
Para isso, fazer valer a premissa, democracia é a participação direta do povo, palavras bonitas e bacanas de Aristóteles na Grécia antiga, o problema é que a sociedade Brasileira desconhece. Sem a participação do povo, sem cobranças por melhorias e fiscalização o combate a corrupção na administração pública fica comprometido, para tanto muito mais que o FPM dos municípios já fragilizados pela redução do IPI (Imposto sobre produtos industrializados) é preciso pensar em alternativas e na economia sustentável, criar projetos que incentive os micro empresários, fazer a máquina andar. 
Os desafios são vencidos com garra, mas, sobretudo com planejamento e nada melhor do que uma boa equipe de Gestores  para fazer acontecer. O poder não pode ser enxergado como cabide de empregos, nem sinônimo de roubalheira e desmandos. O poder seja sinônimo de desenvolvimento.

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