Invasão de cativeiro termina em mais uma mortes em Gravataí.
Na madrugada um sargento também foi morto por policiais paranaenses.
Menos de 12 horas depois da morte de um sargento da Brigada Militar em
Gravataí (RS), pelo menos mais uma pessoa perdeu a vida em uma operação
da Polícia Civil do Paraná no Rio Grande do Sul. Um refém foi morto na
tarde desta quarta-feira (21), na mesma cidade, quando policias
invadiram a casa onde eram mantidos dois empresários paranaenses
sequestrados. A informação foi confirmada pelas polícias civil gaúcha e
paranaense.
Mais cedo, por volta 1h30 da madrugada, o sargento da Brigada Militar Ariel da Silva, 40 anos, foi morto após ser atingido por quatro tiros de fuzil na Avenida Planaltina, próximo a ERS-020, também em Gravataí. O PM chegou a ser socorrido pela Samu, mas morreu a caminho do hospital. Os disparos foram feitos por três policiais civis do Paraná que vieram ao Rio Grande do Sul investigar o sequestro dos empresários.
Os três suspeitos de matar o PM prestaram depoimento em Porto Alegre e retornaram para Curitiba. Eles alegaram terem sido abordados pelo PM com arma em punho e que achavam se tratar de um assalto. A prisão preventiva dos agentes foi decretada no Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Civil paranaense, os agentes se apresentaram na corregedoria da policia, em Curitiba, e estão à disposição da Justiça.
Policiais invadiram cativeiro em Gravataí. Na troca de tiros, um refém foi morto (Foto: Reprodução/RBS TV)
A residência utilizada como cativeiro pelos sequestradores está situada
no centro de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Acompanhados de policias civis e militares gaúchos, os agentes do Grupo
Tigre, uma unidade da Polícia Civil paranaense especializada em
investigação de sequestros, decidiu invadir a casa. Na troca de tiros,
um dos reféns foi morto. O segundo empresário mantido em cativeiro foi
libertado. O nome das vítimas ainda não foi divulgado. Segundo a
polícia, três sequestradores foram presos.Mais cedo, por volta 1h30 da madrugada, o sargento da Brigada Militar Ariel da Silva, 40 anos, foi morto após ser atingido por quatro tiros de fuzil na Avenida Planaltina, próximo a ERS-020, também em Gravataí. O PM chegou a ser socorrido pela Samu, mas morreu a caminho do hospital. Os disparos foram feitos por três policiais civis do Paraná que vieram ao Rio Grande do Sul investigar o sequestro dos empresários.
Os três suspeitos de matar o PM prestaram depoimento em Porto Alegre e retornaram para Curitiba. Eles alegaram terem sido abordados pelo PM com arma em punho e que achavam se tratar de um assalto. A prisão preventiva dos agentes foi decretada no Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Civil paranaense, os agentes se apresentaram na corregedoria da policia, em Curitiba, e estão à disposição da Justiça.
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