Vítima foi socorrida pelos Bombeiros e encaminhada para hospital em Sinop.
Ele recebeu atendimento médico, mas não passou por cirurgia.
Um trabalhador de 55 anos cortou o rosto após um acidente com uma
motosserra enquanto podava uma árvore do sítio, no assentamento Gleba
Mercedes V em Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá. O acidente aconteceu
no domingo (4) quando, ao podar um galho de árvore, o equipamento
ricocheteou e acertou a cabeça, entre a orelha e a testa.
De acordo com o Corpo de Bombeiros do município, o homem foi socorrido com vida e encaminhado ao Pronto Atendimento, unidade para onde vão as vítimas que necessitam de atendimento de urgência e emergência.
A família auxiliou na remoção da vítima até parte do trajeto, quando o veículo em que estavam encontrou-se com o carro de resgate dos bombeiros. "Ele estava consciente e quando foi deixado no hospital não estava em estado grave", falou, ao G1, o comandante do 4º Batalhão de Bombeiros de Sinop, major Lahel Rodrigues da Silva.
A vítima confirmou aos militares que utilizava equipamentos de segurança, como capacete, enquanto trabalhava. Mas ao terminar a poda da árvore decidiu finalizar um galho que, segundo sua avaliação, não teria ficado bom. "A motosserra ricocheteou quando pegou na árvore e voltou [para o trabalhador]", acrescentou o bombeiro.
Segundo o sargento Pedro Ribas Alves, o caso não apresentou maior gravidade porque o osso do crânio não foi atingido. "Ofereceria risco de morte se tivesse lesionado o osso do crânio. A calota craniana apareceu, mas não houve o rompimento do osso", detalhou o militar.
Os bombeiros classificaram como um ato de 'sorte' o caso não ter apresentado maior gravidade. "Era domingo e ele fazia a poda de árvore próxima da casa dele, quando viu que não ficou legal e voltou para terminar. Foi muita sorte porque o ferimento na face rompeu o tecido do couro cabeludo", citou.
A orientação dos bombeiros é que sempre sejam utilizados itens de segurança. "Um acidente de trabalho ocorre por três fatores. O ato inseguro, que você faz sabendo que está errado, a condição insegura, quando o equipamento favorece o acidente e o fator pessoal, isto é, se a pessoa está psicologicamente bem [para fazer qualquer trabalho]", acrescentou.
Ao G1, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Sinop confirmou que o trabalhador foi atendido por uma equipe médica no Pronto Atendimento. O corte, que segundo os médicos, aproximou-se do osso da face, foi suturado. Apesar do susto, não houve necessidade de se realizar procedimento cirúrgico e ainda na segunda-feira (5) ele recebeu alta.
De acordo com o Corpo de Bombeiros do município, o homem foi socorrido com vida e encaminhado ao Pronto Atendimento, unidade para onde vão as vítimas que necessitam de atendimento de urgência e emergência.
A família auxiliou na remoção da vítima até parte do trajeto, quando o veículo em que estavam encontrou-se com o carro de resgate dos bombeiros. "Ele estava consciente e quando foi deixado no hospital não estava em estado grave", falou, ao G1, o comandante do 4º Batalhão de Bombeiros de Sinop, major Lahel Rodrigues da Silva.
A vítima confirmou aos militares que utilizava equipamentos de segurança, como capacete, enquanto trabalhava. Mas ao terminar a poda da árvore decidiu finalizar um galho que, segundo sua avaliação, não teria ficado bom. "A motosserra ricocheteou quando pegou na árvore e voltou [para o trabalhador]", acrescentou o bombeiro.
Segundo o sargento Pedro Ribas Alves, o caso não apresentou maior gravidade porque o osso do crânio não foi atingido. "Ofereceria risco de morte se tivesse lesionado o osso do crânio. A calota craniana apareceu, mas não houve o rompimento do osso", detalhou o militar.
Os bombeiros classificaram como um ato de 'sorte' o caso não ter apresentado maior gravidade. "Era domingo e ele fazia a poda de árvore próxima da casa dele, quando viu que não ficou legal e voltou para terminar. Foi muita sorte porque o ferimento na face rompeu o tecido do couro cabeludo", citou.
A orientação dos bombeiros é que sempre sejam utilizados itens de segurança. "Um acidente de trabalho ocorre por três fatores. O ato inseguro, que você faz sabendo que está errado, a condição insegura, quando o equipamento favorece o acidente e o fator pessoal, isto é, se a pessoa está psicologicamente bem [para fazer qualquer trabalho]", acrescentou.
Ao G1, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Sinop confirmou que o trabalhador foi atendido por uma equipe médica no Pronto Atendimento. O corte, que segundo os médicos, aproximou-se do osso da face, foi suturado. Apesar do susto, não houve necessidade de se realizar procedimento cirúrgico e ainda na segunda-feira (5) ele recebeu alta.
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