Israel anuncia cinco horas sem bombardeamentos
Fotografia © REUTERS/Baz Ratner
O exército israelita anunciou esta tarde uma pausa de cinco horas no
bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza, esta quinta-feira, ao qual chama
"janela humanitária"
Entre as 10h00 e as 15h00
locais (o que à hora de Lisboa será entre as 8h00 e as 13h00) o exército
de Israel "cessará as suas operações na Faixa de Gaza e e interromperá
os disparos", diz um comunicado divulgado esta tarde.
O exército israelita encara esta pausa como uma "janela humanitária", durante a qual as populações da faixa de Gaza poderão reabastecer-se. No entanto, avisa que se "o Hamas ou outras organizações terroristas usarem essa janela humanitária o exército responderá com firmeza"
Dezasseis palestinianos, incluindo cinco crianças, foram mortos hoje, no nono dia da ofensiva israelita contra a faixa de Gaza.
O Exército israelita classificou como "trágica" a morte das quatro crianças.O alvo do ataque eram "operacionais terroristas do Hamas", salientou um porta-voz militar israelita numa declaração à imprensa, acrescentando que a anunciada morte de civis foi "um desfecho trágico" dessa operação.
O balanço dos nove dias é de 213 mortos e mais de 1.560 feridos, indicou o porta-voz dos serviços de emergência Ashraf al-Qudra
O exército israelita encara esta pausa como uma "janela humanitária", durante a qual as populações da faixa de Gaza poderão reabastecer-se. No entanto, avisa que se "o Hamas ou outras organizações terroristas usarem essa janela humanitária o exército responderá com firmeza"
Dezasseis palestinianos, incluindo cinco crianças, foram mortos hoje, no nono dia da ofensiva israelita contra a faixa de Gaza.
O Exército israelita classificou como "trágica" a morte das quatro crianças.O alvo do ataque eram "operacionais terroristas do Hamas", salientou um porta-voz militar israelita numa declaração à imprensa, acrescentando que a anunciada morte de civis foi "um desfecho trágico" dessa operação.
O balanço dos nove dias é de 213 mortos e mais de 1.560 feridos, indicou o porta-voz dos serviços de emergência Ashraf al-Qudra
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