Assistente Social Edelvania Wirganovicz declara em vídeo que injeção dada por madrasta resultou na morte de Bernardo
A
assistente Social Edelvania Wirganovicz, declarou em um vídeo feito
pela polícia e divulgado por uma emissora de televisão, que a causa da
morte do menino Bernardo foi uma injeção de calmante que a madrasta
Graciele Ugolini ministrou no menino por este estar muito agitado.
Edelvania conta que a amiga pediu sua ajuda para enterrar o corpo do menino, logo após constatar a morte de Bernardo, em troca a assistente social diz ter recebido R$ 6 mil de Graciele, de acordo com Edelvania a motivação para que ela aceitasse participar foi o fato de estar precisando de dinheiro para realizar pagamentos atrasados de seu imóvel.
A assistente social declarou ainda que Bernardo era uma criança muito agitada e difícil de se conviver, segundo Edelvania a vida de Graciele era um inferno, a assistente social ainda foi questionada sobre o fato de o crime ter sido cometido por conta da herança deixada pela mãe de Bernardo, e justificou dizendo que caso Graciele não colocasse um ponto final na história agora, quando o menino atingisse a maioridade ele poderia acabar com tudo que Graciele e Leandro tinham.
De acordo com Graciele, madrasta do menino Bernardo, a morte do garoto não passou de um acidente, segundo ela o menino estava muito agitado e ela lhe deu tranquilizantes, mas percebeu que algo estava errado já que Bernardo começou a babar, nesse momento de acordo com a madrasta ela disse para Edelvania que havia dado uma dose muito forte de medicamento ao menino, Graciele informou ainda que não buscou ajuda médica porque naquela altura o menino já se encontrava morto, Graciele diz saber da gravidade da situação por conta de ser enfermeira.
Segundo a madrasta o desespero tomou conta dela e então ela resolveu tomar a atitude de levar o corpo do menino dali, segundo ela o crime não foi intencional, já que ela não tinha a intenção de provocar a morte do menino com o medicamento, de acordo com Graciele ela só deu o medicamento ao garoto para que ele se acalmasse.
Além da madrasta Graciele e da assistente social Edelvania, Leandro Boldrini, pai de Bernardo também foi indiciado por homicídio quadruplamente qualificado, o pai do menino ainda foi indiciado pelo crime de falsidade ideológica e todos estes estão respondendo também pelo crime de ocultação de cadáver.
Já Evandro Wirganovicz, irmão de Etelvania está sendo indiciado pelos crimes de homicídio simples e também pela ocultação de cadáver, no caso do irmão de Etelvania o crime foi considerado simples porque o rapaz não se encaixou em nenhuma das qualificatórias do homicídio, o fator que contribuiu para que o irmão de Edelvania fosse indiciado foi o fato de um policial aposentado ter visto o seu automóvel próximo ao local onde o corpo do menino foi encontrado e também o uso do detector de mentiras, no depoimento de Evandro, que apontou irregularidades no fato de o rapaz saber da morte do menino e também a respeito da cova cavada para deixar o corpo de Bernardo.
Edelvania conta que a amiga pediu sua ajuda para enterrar o corpo do menino, logo após constatar a morte de Bernardo, em troca a assistente social diz ter recebido R$ 6 mil de Graciele, de acordo com Edelvania a motivação para que ela aceitasse participar foi o fato de estar precisando de dinheiro para realizar pagamentos atrasados de seu imóvel.
A assistente social declarou ainda que Bernardo era uma criança muito agitada e difícil de se conviver, segundo Edelvania a vida de Graciele era um inferno, a assistente social ainda foi questionada sobre o fato de o crime ter sido cometido por conta da herança deixada pela mãe de Bernardo, e justificou dizendo que caso Graciele não colocasse um ponto final na história agora, quando o menino atingisse a maioridade ele poderia acabar com tudo que Graciele e Leandro tinham.
De acordo com Graciele, madrasta do menino Bernardo, a morte do garoto não passou de um acidente, segundo ela o menino estava muito agitado e ela lhe deu tranquilizantes, mas percebeu que algo estava errado já que Bernardo começou a babar, nesse momento de acordo com a madrasta ela disse para Edelvania que havia dado uma dose muito forte de medicamento ao menino, Graciele informou ainda que não buscou ajuda médica porque naquela altura o menino já se encontrava morto, Graciele diz saber da gravidade da situação por conta de ser enfermeira.
Segundo a madrasta o desespero tomou conta dela e então ela resolveu tomar a atitude de levar o corpo do menino dali, segundo ela o crime não foi intencional, já que ela não tinha a intenção de provocar a morte do menino com o medicamento, de acordo com Graciele ela só deu o medicamento ao garoto para que ele se acalmasse.
Além da madrasta Graciele e da assistente social Edelvania, Leandro Boldrini, pai de Bernardo também foi indiciado por homicídio quadruplamente qualificado, o pai do menino ainda foi indiciado pelo crime de falsidade ideológica e todos estes estão respondendo também pelo crime de ocultação de cadáver.
Já Evandro Wirganovicz, irmão de Etelvania está sendo indiciado pelos crimes de homicídio simples e também pela ocultação de cadáver, no caso do irmão de Etelvania o crime foi considerado simples porque o rapaz não se encaixou em nenhuma das qualificatórias do homicídio, o fator que contribuiu para que o irmão de Edelvania fosse indiciado foi o fato de um policial aposentado ter visto o seu automóvel próximo ao local onde o corpo do menino foi encontrado e também o uso do detector de mentiras, no depoimento de Evandro, que apontou irregularidades no fato de o rapaz saber da morte do menino e também a respeito da cova cavada para deixar o corpo de Bernardo.
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