Ébola matou 57 pessoas em quatro dias
Uma professora fala aos alunos acerca do vírus do Ébola em Foya, na Libéria
Fotografia © Reuters
A epidemia de febre hemorrágica no Oeste de África não pára de se agravar: a 27 de julho contavam-se mais de 1
300 casos (em 909 deles o vírus do Ébola foi confirmado) e 729 mortes (485 devido ao Ébola),
indicava hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em apenas quatro dias, entre
24 e 27 de julho "um total de 122 novos casos (confirmados, prováveis e
suspeitos), bem como 57 mortes, foram registados na Guiné, Libéria,
Nigéria e Serra Leoa", especificava a OMS em comunicado.
A Guiné, de onde partiu a epidemia, conta 460 casos de febre hemorrágica, em 336 dos quais o vírus do Ébola foi confirmado. A Libéria regista 329 casos (100 de Ébola) 156 dos quais foram mortais e a Serra Leoa, por sua vez, conta 533 (473 com o vírus) casos, que mataram 233 .
Na Nigéria, por agora, regista-se apenas um caso mortal. Patrick Sawyer, um funcionário do Governo da Libéria, morreu na última sexta-feira em Lagos (sudoeste da Nigéria), tornando-se o primeiro caso registado desta febre mortal no país.
O vírus do Ébola manifesta-se particularmente através de hemorragias, vómitos e diarreias. A sua taxa de mortalidade pode ir dos 25 aos 90% e não existe uma vacina homóloga. O vírus transmite-se pelo contacto direto com sangue, fluidos biológicos ou tecidos de pessoas ou animais infetados.
A Guiné, de onde partiu a epidemia, conta 460 casos de febre hemorrágica, em 336 dos quais o vírus do Ébola foi confirmado. A Libéria regista 329 casos (100 de Ébola) 156 dos quais foram mortais e a Serra Leoa, por sua vez, conta 533 (473 com o vírus) casos, que mataram 233 .
Na Nigéria, por agora, regista-se apenas um caso mortal. Patrick Sawyer, um funcionário do Governo da Libéria, morreu na última sexta-feira em Lagos (sudoeste da Nigéria), tornando-se o primeiro caso registado desta febre mortal no país.
O vírus do Ébola manifesta-se particularmente através de hemorragias, vómitos e diarreias. A sua taxa de mortalidade pode ir dos 25 aos 90% e não existe uma vacina homóloga. O vírus transmite-se pelo contacto direto com sangue, fluidos biológicos ou tecidos de pessoas ou animais infetados.
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