Fotografia © Reuters
A queda do avião da Malaysia Airlnes, aparentemente abatido por um
míssil no Leste da Ucrânia, numa zona controlada por separatistas
pró-russos, pode ser considerado um "crime de guerra", afirmou a
comissária da ONU para os direitos humanos, Navi Pillay.
"Esta violação da lei
internacional, tendo em conta as circunstâncias, pode assimilar-se a um
crime de guerra", declarou Navi Pillay num comunicado. A comissária da
ONU para os direitos humanos acrescentou ainda que "tudo será feito para
que os responsáveis sejam levados à justiça".
Pillay exigiu uma investigação "rápida e minuciosa, eficaz e independente".
O voo MH17, que fazia a ligação entre Amesterdão e Kuala Lumpur foi abatido por um míssil no dia 17 no Leste da Ucrânia, numa zona controlada pelos rebeldes pró-russos apoiados por Moscovo. Levava 298 pessoas a bordo. A larga maioria das vítimas - 193 - são holandeses. Washington e as autoridades de Kiev têm acusado a Rússia de fornecer armas aos separatistas, tendo a queda do MH17 vindo aumentar a pressão sobre o Presidente russo, Vladimir Putin.
Os rebeldes, que têm dificultado a chegada dos peritos internacionais ao local da queda do avião, têm sido criticados pela gestão que fizeram tanto dos destroços como dos corpos das vítimas.
Pillay exigiu uma investigação "rápida e minuciosa, eficaz e independente".
O voo MH17, que fazia a ligação entre Amesterdão e Kuala Lumpur foi abatido por um míssil no dia 17 no Leste da Ucrânia, numa zona controlada pelos rebeldes pró-russos apoiados por Moscovo. Levava 298 pessoas a bordo. A larga maioria das vítimas - 193 - são holandeses. Washington e as autoridades de Kiev têm acusado a Rússia de fornecer armas aos separatistas, tendo a queda do MH17 vindo aumentar a pressão sobre o Presidente russo, Vladimir Putin.
Os rebeldes, que têm dificultado a chegada dos peritos internacionais ao local da queda do avião, têm sido criticados pela gestão que fizeram tanto dos destroços como dos corpos das vítimas.
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