Israel responde ao Hamas e intensifica ataques na Faixa de Gaza
Pelo
menos 43 palestinianos foram mortos e mais de 200 ficaram feridos desde
o início da operação militar israelita na Faixa de Gaza, desencadeada
na terça-feira, e que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pretende
"intensificar".
"Decidimos intensificar os ataques
contra o Hamas e as outras organizações terroristas em Gaza", declarou
Netanyahu após consultas com os responsáveis da Defesa do Sul de Israel,
segundo um comunicado emitido pelo seu gabinete.
A operação "Margem Protetora", justificada pelo lançamento de "rockets" em direção a território israelita pelas milícias do Hamas, que controlam o enclave palestiniano, terá provocado, esta qurta-feira, pelo menos 16 mortos, incluindo uma mulher de 80 anos e cinco crianças.
Foram ainda mortos três adultos e dois jovens, atingidos por disparos da aviação e artilharia naval israelita em diversas zonas de Gaza.
No ataque mais recente, cinco palestinianos foram mortos quando um míssil israelita atingiu uma habitação em Al-Maghazi, um campo de refugiados junto à costa e nas proximidades de Deir al-Balah.
Antes, o exército judaico informou ter morto Abdula Dyifala, definido como alto responsável islamita e considerado um dos responsáveis pelo lançamento de "rockets" contra Israel. Um porta-voz militar limitou-se a referir que Dyifala foi abatido nas últimas horas durante uma operação conjunta das Forças Armadas e dos serviços secretos internos, sem especificar o local.
A operação "Margem Protetora", justificada pelo lançamento de "rockets" em direção a território israelita pelas milícias do Hamas, que controlam o enclave palestiniano, terá provocado, esta qurta-feira, pelo menos 16 mortos, incluindo uma mulher de 80 anos e cinco crianças.
Foram ainda mortos três adultos e dois jovens, atingidos por disparos da aviação e artilharia naval israelita em diversas zonas de Gaza.
No ataque mais recente, cinco palestinianos foram mortos quando um míssil israelita atingiu uma habitação em Al-Maghazi, um campo de refugiados junto à costa e nas proximidades de Deir al-Balah.
Antes, o exército judaico informou ter morto Abdula Dyifala, definido como alto responsável islamita e considerado um dos responsáveis pelo lançamento de "rockets" contra Israel. Um porta-voz militar limitou-se a referir que Dyifala foi abatido nas últimas horas durante uma operação conjunta das Forças Armadas e dos serviços secretos internos, sem especificar o local.
Nenhum comentário:
Postar um comentário