Wilman Villar
Foto: DR
O dissidente cubano Wilman Villar morreu,
quinta-feira, num hospital de Santiago de Cuba, em consequência de uma
greve de fome iniciada na prisão onde cumpria uma pena de quatro anos
por "desacatos à autoridade".
Segundo Elizardo Sánchez, porta-voz da
Comissão Cubana dos Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Wilman
Villar, de 31 anos, pertencia desde Setembro do ano passado a um grupo
chamado União Patriótica de Cuba, criado em meados do ano passado e
liderado pelo ex-preso político José Daniel Ferrer.
Villar foi detido a 14 de Novembro, quando participava numa acção de protesto desse grupo na localidade de Contramaestre, onde residia, e dias depois, segundo a CCDHRN, foi submetido a um "juízo sumário" por delitos de desacato e atentado à autoridade, tendo sido condenado a quatro anos de prisão.
O dissidente estava detido na prisão de Aguadores, onde iniciou a greve de fome em protesto pela sua condenação.
O Comissão Cubana dos Direitos Humanos e Reconciliação Nacional considera que o Governo de Cuba "tem toda a responsabilidade moral, política e jurídica" pela morte "evitável" de Wilman Villar, uma vez que este se encontrava sob a custódia do Estado.
Villar foi detido a 14 de Novembro, quando participava numa acção de protesto desse grupo na localidade de Contramaestre, onde residia, e dias depois, segundo a CCDHRN, foi submetido a um "juízo sumário" por delitos de desacato e atentado à autoridade, tendo sido condenado a quatro anos de prisão.
O dissidente estava detido na prisão de Aguadores, onde iniciou a greve de fome em protesto pela sua condenação.
O Comissão Cubana dos Direitos Humanos e Reconciliação Nacional considera que o Governo de Cuba "tem toda a responsabilidade moral, política e jurídica" pela morte "evitável" de Wilman Villar, uma vez que este se encontrava sob a custódia do Estado.
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