Policial trabalhava em Rio Grande do Norte e estava internado há 5 dias.
Suspeitos da agressão foram ouvidos nas investigações, diz delegada.
Um policial militar que trabalhava no Rio Grande do Norte morreu nesta quinta-feira (11) no Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), em Fortaleza, cinco dias após ser internado vítima de espancamento no município de Canindé, Sertão do Ceará. O policial, que tinha 30 anos, estava visitando sua família que mora na zona rural de Canindé, no distrito de São Serafim. O policial teve morte cerebral na manhã de quarta-feira (10) e morreu na tarde desta quinta (11) após uma parada respiratória. Segundo o amigo da vítima, o médico Leonardo Antunes, o enterro deve ser realizado nesta sexta-feira (12).
Ao tentar intervir numa briga entre duas pessoas em uma vaquejada na madrugada do último domingo (7), teria sido agredido por chicotes e murros até desmaiar, segundo testemunhas oculares ouvidas pela Polícia Civil de Canindé.
Testemunhas oculares são ouvidas
A titular da Delegacia Regional da Polícia Civil de Canindé, Cláudia Frias, disse que dez testemunhas oculares já foram ouvidas nas investigações sobre o caso. “Segundo o que foi apurado até o momento, o policial tentou intervir em uma briga, mas acabou sendo vítima de homens que agrediram-no em diversas partes do corpo e fugiram com a arma que estava no bolso dele”, explica a delegada.
Ainda de acordo com os depoimentos ouvidos pela Polícia Civil, os próprios familiares da vítima que estavam no local da briga acionaram a ambulância que levou o policial direto para o IJF, na capital. Três suspeitos de agredir o policial também foram ouvidos após se apresentaram voluntariamente na terça-feira (9), entre eles um adolescente de 17 anos, que entregou a arma do policial.
Ao tentar intervir numa briga entre duas pessoas em uma vaquejada na madrugada do último domingo (7), teria sido agredido por chicotes e murros até desmaiar, segundo testemunhas oculares ouvidas pela Polícia Civil de Canindé.
Testemunhas oculares são ouvidas
A titular da Delegacia Regional da Polícia Civil de Canindé, Cláudia Frias, disse que dez testemunhas oculares já foram ouvidas nas investigações sobre o caso. “Segundo o que foi apurado até o momento, o policial tentou intervir em uma briga, mas acabou sendo vítima de homens que agrediram-no em diversas partes do corpo e fugiram com a arma que estava no bolso dele”, explica a delegada.
Ainda de acordo com os depoimentos ouvidos pela Polícia Civil, os próprios familiares da vítima que estavam no local da briga acionaram a ambulância que levou o policial direto para o IJF, na capital. Três suspeitos de agredir o policial também foram ouvidos após se apresentaram voluntariamente na terça-feira (9), entre eles um adolescente de 17 anos, que entregou a arma do policial.
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