BLOG – O TJ e a escalada da iniqüidade
Está
longe de se constituir em um imbróglio episódico, pontual, o grotesco episódio
protagonizado pelo juiz substituto
Luiz Gustavo Viola Cardoso, autor da graciosa liminar que, na prática, proíbe o
Blog do Barata de criticar o MPE, o Ministério Público
Estadual. Um opaco juiz substituto, Cardoso se inclui no elenco de magistrados
inescrupulosamente ambiciosos, que se prestam a qualquer ignomínia para
pavimentar sua ascensão funcional. É de magistrados desse jaez que se serve a
máfia togada, para perpetrar a escalada de iniqüidades, ao sabor das
conveniências dos poderosos de plantão, togados, ou não.
O Blog do Barata tem sido o alvo preferencial dessa escumalha, como ilustram
as graciosas sentenças condenando-me nos contenciosos travados com Joaquim Passarinho
Pinto de Souza Porto, o Quinzinho, e
sua mulher, Nádia Khaled Porto, e com o promotor de Justiça Franklin Lobato
Prado. O contencioso com o casal Porto foi julgado por de Geraldo Neves Leite,
um obscuro juiz auxiliar colaborador da 2ª Vara do Juizado Especial Cível. Já o
contencioso com Franklin Lobato Prado foi julgado pela juíza Tânia Batistello. Das
sentenças se infere que ambos os juízes, Geraldo Neves Leite e Tânia
Batistello, decidiram à revelia dos autos, atropelando os mais basilares
princípios de isenção e bom senso, revelando um inocultável parti pris, levado
ao paroxismo. Em um Tribunal de Justiça efetivamente sério, o que não é o caso
do TJ do Pará, ambos os magistrados estariam respondendo a um PAD, Processo
Administrativo Disciplinar, diante da lambança protagonizada.
No TJ do Pará, porém, a recorrente e seletiva iniquidade patrocinada pela máfia togada conta pontos a favor de quem se preste a perpetrá-las. Não por acaso, o TJ do Pará é tido e havido como um prostíbulo sem marafonas, no qual, ao invés de sexo, vende-se consciências.
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