Produção industrial cresce 2,9% em janeiro, diz IBGE
A produção da indústria nacional cresceu 2,9% em janeiro na
comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta
terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). Foi o melhor resultado, nesse tipo de comparação, desde janeiro
de 2013, quando a alta fora de 3,2% – e vem após dois meses seguidos de
perda.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, a indústria teve queda de 2,4% em janeiro, no segundo resultado negativo consecutivo – em janeiro, houve queda de 2,5%. No acumulado em 12 meses, o indicador teve alta de 0,5%, abaixo dos 1,2% de dezembro.
Na passagem de dezembro para janeiro, a alta de 2,9% teve perfil generalizado, segundo o IBGE. As principais influências positivas foram registradas por farmacêutica (29,4%), veículos automotores (8,7%) e máquinas e equipamentos (6,4%). A alta de veículos automotores interrompeu o resultado negativo do setor desde outubro, período em que acumulou perda de 23,5%.
Por outro lado, entre os nove ramos que reduziram a produção, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por fumo (-47,6%), outros produtos químicos (-2,5%), e refino de petróleo e produção de álcool (-2,2%).
Janeiro ante janeiro
Na comparação entre meses de janeiro, quando a indústria mostrou queda de 2,4%, houve predomínio de resultados negativos. Entre as atividades, a de veículos automotores, que recuou 14,4%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria.
Houve contribuições negativas relevantes também de edição, impressão e reprodução de gravações (-11,5%), produtos de metal (-8,2%), bebidas (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,9%) e borracha e plástico (-5,8%).
G1
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, no entanto, a indústria teve queda de 2,4% em janeiro, no segundo resultado negativo consecutivo – em janeiro, houve queda de 2,5%. No acumulado em 12 meses, o indicador teve alta de 0,5%, abaixo dos 1,2% de dezembro.
Na passagem de dezembro para janeiro, a alta de 2,9% teve perfil generalizado, segundo o IBGE. As principais influências positivas foram registradas por farmacêutica (29,4%), veículos automotores (8,7%) e máquinas e equipamentos (6,4%). A alta de veículos automotores interrompeu o resultado negativo do setor desde outubro, período em que acumulou perda de 23,5%.
Por outro lado, entre os nove ramos que reduziram a produção, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por fumo (-47,6%), outros produtos químicos (-2,5%), e refino de petróleo e produção de álcool (-2,2%).
Janeiro ante janeiro
Na comparação entre meses de janeiro, quando a indústria mostrou queda de 2,4%, houve predomínio de resultados negativos. Entre as atividades, a de veículos automotores, que recuou 14,4%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria.
Houve contribuições negativas relevantes também de edição, impressão e reprodução de gravações (-11,5%), produtos de metal (-8,2%), bebidas (-5,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,9%) e borracha e plástico (-5,8%).
G1
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