China tem novas imagens de satélite de objeto de grandes dimensões no Índico
A
China tem novas imagens de satélite de um objeto flutuante que pode
estar relacionado com o avião da Malaysia Airlines que desapareceu há
duas semanas. As autoridades australianas retomaram, pelo terceiro dia
consecutivo, as operações de busca no oceano Índico.
"A
notícia que recebi é que o embaixador da China recebeu a imagem de
satélite de objetos flutuantes no corredor sul e que estão a ser
enviados navios para verificar", afirmou o ministro dos Transportes,
Hishammuddin Hussein, este sábado, em conferência de imprensa.
O Governo chinês confirmou, posteriormente, que satélites do seu país detetaram um objeto de grandes dimensões no sul do oceano Índico que pode estar ligado ao avião da Malásia Airlines que desapareceu há duas semanas.
Segundo a agência de notícias Xinhua, que cita a Administração Estatal de Ciência, Tecnologia e Indústria para a Defesa Nacional, o objeto encontra-se a 120 quilómetros da zona onde há alguns dias a Austrália detetou elementos possivelmente ligados ao aparelho desaparecido, que levava 239 pessoas a bordo.
O
objeto terá 22 metros de largura e 13 de comprimento, de acordo com
dimensões aproximadas divulgadas por aquele organismo estatal chinês, e
foi detetado por um satélite de observação terrestre já na terça-feira.
As coordenadas onde se localiza o objeto correspondem ao corredor no qual os peritos consideram que poderia estar o avião depois do seu desaparecimento.
O Governo chinês confirmou, posteriormente, que satélites do seu país detetaram um objeto de grandes dimensões no sul do oceano Índico que pode estar ligado ao avião da Malásia Airlines que desapareceu há duas semanas.
Segundo a agência de notícias Xinhua, que cita a Administração Estatal de Ciência, Tecnologia e Indústria para a Defesa Nacional, o objeto encontra-se a 120 quilómetros da zona onde há alguns dias a Austrália detetou elementos possivelmente ligados ao aparelho desaparecido, que levava 239 pessoas a bordo.
foto Bohdan Warchomij/Reuters |
China, Japão e Reino Unido uniram-se às buscas da Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia |
As coordenadas onde se localiza o objeto correspondem ao corredor no qual os peritos consideram que poderia estar o avião depois do seu desaparecimento.
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