Crise no RJ: Clima de guerra em favelas tem até drone e tanques
As
forças armadas usarão tanques blindados para apoio logístico nas
incursões em favelas onde o tráfico tem atacado policiais. Além disso,
os agentes da lei terão suporte de um veículo aéreo não tripulado (vant,
ou drone na sigla em inglês, mais popular). O objetivo é entrar com a
maior segurança possível no Complexo da Maré, que fica na Zona Norte do
Rio de Janeiro.
O Ministério da Defesa enviou à região militares do Exército, que desde a última terça-feira (25) realizam operações de reconhecimento e de planejamento em conjunto com policiais militares nas comunidades de Nova Holanda e Parque União.
Por questões estratégicas, não será divulgada a data do início da operação. O ministro da Justiça, Celso Amorim, emitiu um comunicado deixando comandantes da Marinha do Brasil em alerta, para que tomem parte na ação caso seja necessário. A Marinha, a princípio, não informou o número de veículos que serão colocados à disposição da força-tarefa.
Até 31 de julho, tropas da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) e das Forças Armadas ocuparão as favelas da Maré. O período de duração desta operação está diretamente ligada ao prazo de finalização dos eventos relativos à Copa do Mundo. A comunidade fica no caminho de quem chega à cidade de avião, pelo Aeroporto do Galeão.
A inteligência da Polícia Militar estima que aproximadamente 200 traficantes de várias facções, além de milícias, disputam o comando do tráfico de uma área estimada em 800 mil metros quadrados.
O Ministério da Defesa enviou à região militares do Exército, que desde a última terça-feira (25) realizam operações de reconhecimento e de planejamento em conjunto com policiais militares nas comunidades de Nova Holanda e Parque União.
Por questões estratégicas, não será divulgada a data do início da operação. O ministro da Justiça, Celso Amorim, emitiu um comunicado deixando comandantes da Marinha do Brasil em alerta, para que tomem parte na ação caso seja necessário. A Marinha, a princípio, não informou o número de veículos que serão colocados à disposição da força-tarefa.
Até 31 de julho, tropas da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) e das Forças Armadas ocuparão as favelas da Maré. O período de duração desta operação está diretamente ligada ao prazo de finalização dos eventos relativos à Copa do Mundo. A comunidade fica no caminho de quem chega à cidade de avião, pelo Aeroporto do Galeão.
Sem previsão de domínio
O Governo do Estado não tem previsão para instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na região, que tem 130 mil moradores, segundo dados do IBGE. A Maré é o maior conjunto de favelas do Rio de Janeiro, composto por 17 comunidades e mais de 40 mil residências.A inteligência da Polícia Militar estima que aproximadamente 200 traficantes de várias facções, além de milícias, disputam o comando do tráfico de uma área estimada em 800 mil metros quadrados.
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