Série de acidentes em refinarias preocupa ANP
A Petrobras registrou acidente em mais refinaria, a quarta
com ocorrência em duas semanas. Três funcionários ficaram feridos em
dois casos separados na refinaria Landulfo Alves, na Bahia, um na
quinta-feira e outro ontem. Também houve feridos em incidentes recentes
nas refinarias Getúlio Vargas (Repar, em Araucária), na Reman (Manaus) e
na Reduc (Rio).A sucessão de casos chamou a atenção da Agência
Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Desde o ano passado o
regulador trabalha para implementar regras mais rígidas para manutenção
em refinarias. Uma audiência pública foi realizada em julho de 2012 e a
expectativa é de que a resolução esteja publicada até o final de
janeiro de 2014, segundo a ANP.
O regime em estudo espelha o já adotado pela agência para a área de produção e exploração e que levou a paradas de plataformas nos últimos anos, com repercusão para a produção de petróleo do País. No caso de refinarias, as regras em estudo não necessariamente implicarão em paralisações de produção. Mesmo porque a minuta, ainda não aprovada, prevê dois anos para adequação pelas empresas.
O acidente com maior repercussão para o abastecimento do País foi registrado na Repar, onde um incêndio no último dia 28 de novembro causado após corrosão em uma tubulação levou à paralisação da refinaria. Com capacidade para processar 200 mil barris por dia, a Repar é uma das maiores do País.
A Petrobras pretende voltar a produzir na próxima terça-feira, mas a data não é garantida pelo sindicato de petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR-SC). Desde quarta-feira passada os funcionários estão em regime de greve reinvindicando mais segurança de trabalho. Os trabalhadores realizam assembleias em frente à refinaria duas vezes por dia e podem a qualquer momento cruzar os braços de vez.
A ANP estimou que, quando voltar a produzir, a Repar vai operar com dois terços da carga usualmente processada, porque uma das colunas da unidade de destilação está danificada. O Sindipetro calcula que sejam necessários no mínimo de 20-30 dias para consertar o maquinário e retomar a produção a carga total.
O regime em estudo espelha o já adotado pela agência para a área de produção e exploração e que levou a paradas de plataformas nos últimos anos, com repercusão para a produção de petróleo do País. No caso de refinarias, as regras em estudo não necessariamente implicarão em paralisações de produção. Mesmo porque a minuta, ainda não aprovada, prevê dois anos para adequação pelas empresas.
O acidente com maior repercussão para o abastecimento do País foi registrado na Repar, onde um incêndio no último dia 28 de novembro causado após corrosão em uma tubulação levou à paralisação da refinaria. Com capacidade para processar 200 mil barris por dia, a Repar é uma das maiores do País.
A Petrobras pretende voltar a produzir na próxima terça-feira, mas a data não é garantida pelo sindicato de petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR-SC). Desde quarta-feira passada os funcionários estão em regime de greve reinvindicando mais segurança de trabalho. Os trabalhadores realizam assembleias em frente à refinaria duas vezes por dia e podem a qualquer momento cruzar os braços de vez.
A ANP estimou que, quando voltar a produzir, a Repar vai operar com dois terços da carga usualmente processada, porque uma das colunas da unidade de destilação está danificada. O Sindipetro calcula que sejam necessários no mínimo de 20-30 dias para consertar o maquinário e retomar a produção a carga total.
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