O primeiro-ministro egípcio, Hazem Beblawi, declarou a Irmandade Muçulmana um movimento «terrorista», revelou hoje a agência noticiosa oficial, MENA, citando o porta-voz do chefe do Governo.
A decisão de Beblawi surge poucas horas depois de um carro-bomba ter atingido um edifício da polícia em Mansoura, norte do Cairo, matando, pelo menos e de acordo com o último balanço, 14 pessoas, a maioria agentes da polícia.Dezenas de outras pessoas ficaram feridas no ataque, indicam médicos citados pela aGência AFP.
Diário Digital / Lusa
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