Foto divulgação
O anúncio, na semana passada, do aumento do IPI (Impostos sobre
Produtos Industrializados) sobre automóveis fortaleceu as vendas neste
fim de ano.
Muitos consumidores decidiram adiantar as compras para aproveitar a alíquota mais baixa e o movimento nas concessionárias na cidade de São Paulo foi mais intenso nos últimos dias do que em anos anteriores, segundo vendedores de lojas do setor.
Nas oito lojas do grupo Itacolomy-Itororó, da Chevrolet, foram vendidos cem carros desde o anúncio da mudança, na véspera do Natal.
O número é o dobro da média vendida no período, que costuma ser fraco, segundo Márcio Chadi, gerente de vendas do grupo. Ele estima uma alta de 4% nos preços dos carros com o aumento do IPI.
Para Marcos Leite, gerente do grupo Amazon-Volkswagen, as vendas poderiam ter sido ainda maiores se o anúncio não tivesse sido "em cima da hora", no Natal. Nas concessionárias do grupo, as vendas cresceram 25%.
O aumento gradual do IPI começa a valer a partir de amanhã. Para os carros 1.0 a 2.0 com tecnologia flex (álcool ou gasolina), o IPI vai subir de 7% para 9%. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 movidos a gasolina, a alta do imposto será de dois pontos percentuais, para 10%.
Para utilitários e carros 1.0, a alíquota subirá de 2% para 3%. Essa alíquota permanece até o fim de junho, quando ocorrem novos reajustes.
A elevação do IPI faz parte da estratégia do governo de elevar a arrecadação, para reforçar o superavit primário.
Ela ocorre, porém, em um momento em que o setor vive uma retração nas vendas, com queda de 0,8% de janeiro a novembro ante igual período do ano passado.
ESTOQUES
Algumas concessionárias continuarão com estoque antigo por algumas semanas, com o preço anterior ao reajuste do imposto.
Roberto Girão, gerente do grupo Paris Peugeot, o estoque de carros com o IPI antigo vai durar até o fim de janeiro, aproximadamente. Ele afirma que as vendas do último fim de semana foram 20% maiores do que o padrão para a época. "Eu creio que vá repercutir mais em janeiro ."
Fonte: UOL notícias
Muitos consumidores decidiram adiantar as compras para aproveitar a alíquota mais baixa e o movimento nas concessionárias na cidade de São Paulo foi mais intenso nos últimos dias do que em anos anteriores, segundo vendedores de lojas do setor.
Nas oito lojas do grupo Itacolomy-Itororó, da Chevrolet, foram vendidos cem carros desde o anúncio da mudança, na véspera do Natal.
O número é o dobro da média vendida no período, que costuma ser fraco, segundo Márcio Chadi, gerente de vendas do grupo. Ele estima uma alta de 4% nos preços dos carros com o aumento do IPI.
Para Marcos Leite, gerente do grupo Amazon-Volkswagen, as vendas poderiam ter sido ainda maiores se o anúncio não tivesse sido "em cima da hora", no Natal. Nas concessionárias do grupo, as vendas cresceram 25%.
O aumento gradual do IPI começa a valer a partir de amanhã. Para os carros 1.0 a 2.0 com tecnologia flex (álcool ou gasolina), o IPI vai subir de 7% para 9%. No caso dos veículos 1.0 a 2.0 movidos a gasolina, a alta do imposto será de dois pontos percentuais, para 10%.
Para utilitários e carros 1.0, a alíquota subirá de 2% para 3%. Essa alíquota permanece até o fim de junho, quando ocorrem novos reajustes.
A elevação do IPI faz parte da estratégia do governo de elevar a arrecadação, para reforçar o superavit primário.
Ela ocorre, porém, em um momento em que o setor vive uma retração nas vendas, com queda de 0,8% de janeiro a novembro ante igual período do ano passado.
ESTOQUES
Algumas concessionárias continuarão com estoque antigo por algumas semanas, com o preço anterior ao reajuste do imposto.
Roberto Girão, gerente do grupo Paris Peugeot, o estoque de carros com o IPI antigo vai durar até o fim de janeiro, aproximadamente. Ele afirma que as vendas do último fim de semana foram 20% maiores do que o padrão para a época. "Eu creio que vá repercutir mais em janeiro ."
Fonte: UOL notícias
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