Suspeito não tem acesso e nem convívio com detentos de outras alas.
Diretor da cadeia afirma que demais presos ficaram revoltados com o crime.
O homem suspeito de matar o próprio filho de um ano e 2 meses com 10
golpes de canivete foi transferido nesta terça-feira (3) da delegacia de
Tangará da Serra para a Cadeia Pública de Campo Novo do Parecis, a 397
km de Cuiabá.
O diretor da cadeia pública, Agno Sérgio Silva Ramos, afirmou em entrevista ao G1 que o suspeito está preso em uma área diferenciada por conta da revolta dos outros presos da unidade. “Ele está em uma cela que não tem convívio com as outras alas da unidade porque os presos ficaram revoltados com a atitude dele”, contou.
Ramos contou que não houve nenhuma ameaça por parte dos presos contra o suspeito, mas que por precaução, além de manter o homem isolado da maioria dos demais reeducandos, o restante dos detentos não têm acesso às notícias locais. “Como a revolta é visível, eles estão com os acessos limitados. Eles até podem assistir televisão, mas não pega a TV local”, explicou o diretor. Ainda segundo ele, não há previsão para que o suspeito possa ser liberado para o convívio com os demais detentos.
Preso em uma cela com mais cinco detentos, o homem de 29 anos fala pouco sobre assunto. “Ele não comenta nada e continua dizendo que não se lembra do ocorrido”, finalizou o diretor.
O caso
O crime aconteceu no último domingo (1º) quando o pai fez o próprio filho refém. De acordo com a Polícia Militar, o bebê foi atingido com 10 golpes de canivete desferidos pelo próprio pai.
Antes de assassinar o filho, o homem negociou com os policiais por cerca de quatro horas e foi preso em flagrante depois do crime. Segundo a PM, a criança foi feita refém após uma discussão entre o pai e a mãe do bebê.
Durante todo o tempo de negociação, o suspeito ficou trancado na casa, com a luz apagada. Só estavam na residência o pai e a criança, que ainda foi encontrada com vida pelos policiais. Em seguida, ela foi levada para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O diretor da cadeia pública, Agno Sérgio Silva Ramos, afirmou em entrevista ao G1 que o suspeito está preso em uma área diferenciada por conta da revolta dos outros presos da unidade. “Ele está em uma cela que não tem convívio com as outras alas da unidade porque os presos ficaram revoltados com a atitude dele”, contou.
Ramos contou que não houve nenhuma ameaça por parte dos presos contra o suspeito, mas que por precaução, além de manter o homem isolado da maioria dos demais reeducandos, o restante dos detentos não têm acesso às notícias locais. “Como a revolta é visível, eles estão com os acessos limitados. Eles até podem assistir televisão, mas não pega a TV local”, explicou o diretor. Ainda segundo ele, não há previsão para que o suspeito possa ser liberado para o convívio com os demais detentos.
Preso em uma cela com mais cinco detentos, o homem de 29 anos fala pouco sobre assunto. “Ele não comenta nada e continua dizendo que não se lembra do ocorrido”, finalizou o diretor.
O caso
O crime aconteceu no último domingo (1º) quando o pai fez o próprio filho refém. De acordo com a Polícia Militar, o bebê foi atingido com 10 golpes de canivete desferidos pelo próprio pai.
Antes de assassinar o filho, o homem negociou com os policiais por cerca de quatro horas e foi preso em flagrante depois do crime. Segundo a PM, a criança foi feita refém após uma discussão entre o pai e a mãe do bebê.
Durante todo o tempo de negociação, o suspeito ficou trancado na casa, com a luz apagada. Só estavam na residência o pai e a criança, que ainda foi encontrada com vida pelos policiais. Em seguida, ela foi levada para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
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