São três as explicações mais conhecidas, mas a mais forte delas tem sua raiz na crença católica
A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar,
é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações
para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato
de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua
última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.
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Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas
lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um
banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da
discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a
morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que
convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.
Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga
(que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos
nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou
Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas
com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos
humanos.
O número 13
Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo
número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como
algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos
agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13
goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a
Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E
pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia
norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.
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