sábado, 18 de maio de 2013

TRAJETÓRIA DE HELDER BARBALHO

Helder Barbalho é o filho único de Jader Barbalho e Elcione Barbalho. Desde pequeno o jovem demonstrou tendências antisociais pela mania de estourar sapos com bombinhas e fazer o mesmo com o traseiro dos coleguinhas de escola, o que lhe rendeu muitas brigas e muitas idas à sala do diretor, mas como ele era filho do homem mais poderoso do estado, nada lhe acontecia.
Na adolescência muitas meninas de olho na herança dele o assediavam sexualmente e constantemente, e ele se aproveitava desse fato fazendo juras de amor eterno e levando todas para a cama (sem usar camisinha) para depois jogá-las na sarjeta, o que acabou lhe causando inúmeras doenças venéreas, além da perseguição de uma sociopata ninfomaníaca que não aceitou a rejeição e tentou dar cabo da vida dele (mas quem deu cabo dela foram os capangas do papai).
Quando seus pais se separaram porque o velho estava comendo uma sobrinha de Elcione, Helder entrou em depressão (não tanto pela separação dos pais, mas porque a sobrinha em questão foi a prima com quem ele perdeu a virgindade) e entrou numa fase punk, juntando-se a uma gangue e praticando atos de barbarismo que foram noticiados pelo jornal O Liberal, mas foram desmentidos pelo Diário do Pará, de propriedade de Jader.
Jader, o orgulhoso papai
Depois de superar o trauma e voltar à sua vida normal Helder decidiu deixar de ser um playboy vagabundo e seguir os passos do pai, entrando para a política. Em sua primeira disputa eleitoral (2002), Helder se elegeu vereador com uma votação recorde. Houve muitos boatos de que o papai tinha comprado votos para ele, mas a incrível verdade é que o rapaz foi eleito graças à votação massiva das menininhas e dos emos, que o achavam um pão. O passo seguinte foi sua candidatura a prefeito de Ananindeua em 2004, no qual ele venceu de lavada o candidato favorito (aí sim os votos foram comprados).
O meio irmãozinho de Helder Barbalho. Esse ai promete!
No ano de 2008 o município de Ananindeua estava às moscas e Helder foi eleito pela Veja o pior prefeito do Brasil. Suas chances de ser reeleito eram nulas, mas uma fraude do caralho o carisma natural virou o jogo a favor de Helder, que foi reeleito com 50,666% dos votos no primeiro turno (levando à falência centenas de viciados em jogo que apostaram que haveria um segundo turno).

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