Pelo menos 230 pessoas morreram e 1.400 ficaram
feridas, na sequência de um sismo de magnitude 6,3 que ocorreu este
domingo, no sudoeste na China, na província de Yunnan.
As equipas de resgate já estão no local e o número de
mortos e feridos tem vindo a aumentar, segundo indicado pela televisão
estatal chinesa, CCTV. Vários edifícios ruíram, incluindo uma escola,
aponta a Reuters. O epicentro deu-se em Ludian, uma zona com cerca de
266 mil habitantes, onde 12 mil casas colapsaram e 30 mil ficaram com
danos, de acordo com a agência Xinhua, citada pela BBC. O abalo atingiu
uma zona montanhosa, na província de Yunnan, mas também foi sentido nas
províncias vizinhas de Guizhou e Sichuan, de acordo com os meios de
comunicação chineses, citados pela Reuters.
As comunicações foram seriamente afetadas e as equipas
de emergência estão a tentar chegar ao local. Muitas pessoas conseguiram
fugir dos edifícios para a rua, após o abalo.
A CCTV avança que este será o sismo de maior
intensidade a atingir a zona nos últimos 14 anos. Em 1970, segundo a
BBC, um sismo com magnitude de 7.7 na mesma zona matou 15 mil pessoas.
Outro em Sichuan, em 2008, vitimou quase 70 mil pessoas.
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